DATA DA PUBLICAÇÃO 01/07/2016 | Cidade
Mauá aprova liberação de empresas nas divisas do município
Projeto de Donisete Braga abre portas para instalação de empresas nas fronteiras. Foto: Rodrigo Pinto
Câmara aprova mudança no zoneamento da cidade sugerida pelo governo de Donisete Braga
A Câmara de Mauá aprovou nesta semana projeto do prefeito Donisete Braga (PT) que muda o zoneamento da cidade. A principal mudança é que haverá liberação para a construção de empresas em todas as divisas do município. Atualmente, a zona é restrita apenas a galpões.
O vereador Rogério Santana (Rede) afirmou que com a aprovação do projeto as fronteiras da cidade passam a ser zona diferenciada. “A medida é muito importante porque há a oportunidade de o município atrair mais empresas e gerar mais emprego. Na divisa de Santo André com Mauá, por exemplo, do lado do município vizinho tem empresas diversificadas, enquanto do lado de Mauá não”, disse.
Alguns vereadores até levantaram a possibilidade de mudar no zoneamento a questão das igrejas. Atualmente, elas são enquadradas em zonas de incômodos e de barulho, mas parlamentares defendiam a liberação.
De acordo com Wagner Rubinelli (PT), presidente da Comissão de Justiça e Redação da Câmara, o governo orientou os vereadores a não fazer a alteração nesse período pré-eleição porque poderia caracterizar dividendo eleitoral.
A Câmara de Mauá aprovou nesta semana projeto do prefeito Donisete Braga (PT) que muda o zoneamento da cidade. A principal mudança é que haverá liberação para a construção de empresas em todas as divisas do município. Atualmente, a zona é restrita apenas a galpões.
O vereador Rogério Santana (Rede) afirmou que com a aprovação do projeto as fronteiras da cidade passam a ser zona diferenciada. “A medida é muito importante porque há a oportunidade de o município atrair mais empresas e gerar mais emprego. Na divisa de Santo André com Mauá, por exemplo, do lado do município vizinho tem empresas diversificadas, enquanto do lado de Mauá não”, disse.
Alguns vereadores até levantaram a possibilidade de mudar no zoneamento a questão das igrejas. Atualmente, elas são enquadradas em zonas de incômodos e de barulho, mas parlamentares defendiam a liberação.
De acordo com Wagner Rubinelli (PT), presidente da Comissão de Justiça e Redação da Câmara, o governo orientou os vereadores a não fazer a alteração nesse período pré-eleição porque poderia caracterizar dividendo eleitoral.
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