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DATA DA PUBLICAÇÃO 30/08/2013 | Cidade
Mauá aprimora política de saneamento durante Seminário
Mauá aprimora política de saneamento durante Seminário O debate tem o objetivo de aprimorar o Plano Municipal de Saneamento. Crédito: Roberto Mourão/PMM
O debate tem o objetivo de aprimorar o Plano Municipal de Saneamento. Crédito: Roberto Mourão/PMM
O debate tem o objetivo de aprimorar o Plano Municipal de Saneamento, que prevê ações de 2013 a 2043.

As políticas públicas relacionadas ao abastecimento de água, esgoto, drenagem e resíduos estão sendo discutidas com a sociedade civil, especialistas e gestores durante o Seminário de Saneamento, realizado pela Prefeitura.

O secretário de Planejamento Urbano, José Afonso Pereira, considera “impressionante o quanto a população está interessada em conhecer e discutir a questão do Meio Ambiente. As novas tecnologias e mudanças às vezes demoram, mas acabam sendo assimiladas”.

O evento da quarta-feira (28/8), sobre gestão de resíduos sólidos abordou o atual contexto em Mauá. Segundo o secretário de Serviços Urbanos, Rogério Santana a cidade produz 253 toneladas de resíduos diariamente e é a sexta maior geradora da Região Metropolitana de São Paulo.

Ele lembrou que é fundamental criar o Código de Limpeza Urbana e o Plano de Gerenciamento de Resíduos de Construção Civil. Outra medida importante é revisar o Código de Posturas do município, para estabelecer as responsabilidades dos geradores, como no caso do lixo hospitalar, cujo custeio recai sobre o orçamento municipal. Santana lembrou que o Programa Cidade Limpa tem retirado toneladas de resíduos de todos os bairros e que é uma ação de educação ambiental.

O professor da Fundação de Sociologia e Política de São Paulo, Eucires Pimenta, que colaborou na elaboração do Plano Municipal de Meio Ambiente de Mauá, falou sobre os desafios nas metas e diretrizes que norteiam o documento. É o caso da reestruturação do sistema de limpeza pública, promoção do controle social e programa de educação ambiental e comunicação social, por exemplo. Ele considera primordial que cada cidadão tenha consciência sobre a geração dos próprios resíduos, que na cidade só não é maior em virtude da baixa renda per capita.

O consultor em planejamento do Ministério do Meio Ambiente e professor da Universidade Metodista, Carlos Henrique Andrade de Oliveira, afirmou que “o fato de Mauá já contar com o Plano Municipal de Saneamento tem que ser valorizado”. Ele sugeriu incluir diretrizes da política nacional de mudanças no clima para prevenir impactos à saúde e meio ambiente neste material. Carlos Henrique abordou ainda a importância de fortalecer o sistema e as cooperativas de catadores, além de realizar um diagnóstico dos resíduos, desde sua origem até a destinação, para melhorar o aproveitamento e aliviar a destinação para aterro.

A importância das políticas de saneamento está diretamente relacionada à saúde. Para cada R$ 1 investido são economizados R$ 4 em saúde pública, defendem gestores. A Prefeitura tem apresentado projetos para o Governo Federal pleiteando recursos para a troca da rede de abastecimento que está sucateada; para reestruturação do sistema de água na cidade; para a ampliação da coleta seletiva, entre outros.

Por PMM - Redação
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