DATA DA PUBLICAÇÃO 21/01/2016 | Cidade
Mauá amplia ações de combate ao Aedes Aegypti
Moradores podem colaborar extinguindo depósitos de água que podem virar criadouros do mosquito transmissor da dengue, Zika e Chikungunya
Nos primeiros 18 dias de janeiro, a Secretaria de Saúde já ampliou o número de vistorias para combate à proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da Dengue, Zika e Chikungunya. Os bairros sendo vistoriados no momento são o Jardim Oratório, Paranavaí e outros.
A cidade não registrou caso positivo para dengue, zika ou chikungunya neste ano. No mesmo período do ano passado, foram registrados dois casos de dengue importados de outros municípios.
Durante 2015 foram registrados 524 casos contraídos na própria cidade e 310 importados, com o registro de um óbito. Foram quatro casos importados de Chikungunya, sendo um de Sergipe e três da Paraíba, e nenhum de Zika vírus. O ano de 2014 registrou 53 casos importados e cinco contraídos em Mauá. Este crescimento alerta as autoridades de saúde para a ampliação do número de atividades informativas à população, já que 80% dos criadouros do mosquito Aedes aegypti estão localizados nas próprias residências.
A Vigilância Epidemiológica registrou neste mês, no entanto, 17 suspeitas de dengue em andamento e duas de Chikungunya, de pessoas vindas de outras cidades. Imediatamente a Secretaria de Saúde procedeu o bloqueio de 200 metros e 300 metros, respectivamente, nos quarteirões do entorno da moradia destes casos suspeitos.
Atualmente, são 32 agentes de endemia que fazem vistorias nas ruas e casas, seis em ações educativas e de planejamento da organização dos serviços, além de, aproximadamente, 320 agentes comunitários de saúde que colaboram no trabalho.
Além disso, o Comitê Intersecretarial contra a Dengue, criado pelo Gabinete do Prefeito, preconiza que todos os servidores municipais estejam comprometidos em ações de prevenção e combate à proliferação do mosquito Aedes aegypti, identificando focos também nos lugares em que desempenham suas atividades profissionais.
A meta da Secretaria de Saúde é vistoriar 80% dos 90.600 domicílios da cidade, em quatro ciclos anuais de visitas casa a casa, além das ações pontuais em áreas onde é identificado maior risco. Outras ações envolvem a intensificação de vistorias em pontos estratégicos e imóveis especiais, o trabalho intersetorial que possibilita a limpeza de córregos e terrenos públicos baldios, e notificação de imóveis particulares abandonados em situação de risco.
Ainda, segundo o Comitê, estão previstas atividades de mobilização dos moradores, execução do Plano de Contingência de Combate ao Aedes aegypti, vistorias nas ruas e casa a casa, além de bloqueios.
Para que todas as medidas surtam efeito é imprescindível a colaboração da população eliminando os possíveis focos de criadouros. É preciso estar atento ao acúmulo de água, principalmente, em vasos de plantas, garrafas e objetos inservíveis, tampar as caixas d'água, promover a limpeza de quintais, entre outros. A atenção e o cuidado devem ser diários. Informações e denúncias podem ser direcionadas ao Disque Dengue pelo telefone 0800 77 29 441.
Nos primeiros 18 dias de janeiro, a Secretaria de Saúde já ampliou o número de vistorias para combate à proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da Dengue, Zika e Chikungunya. Os bairros sendo vistoriados no momento são o Jardim Oratório, Paranavaí e outros.
A cidade não registrou caso positivo para dengue, zika ou chikungunya neste ano. No mesmo período do ano passado, foram registrados dois casos de dengue importados de outros municípios.
Durante 2015 foram registrados 524 casos contraídos na própria cidade e 310 importados, com o registro de um óbito. Foram quatro casos importados de Chikungunya, sendo um de Sergipe e três da Paraíba, e nenhum de Zika vírus. O ano de 2014 registrou 53 casos importados e cinco contraídos em Mauá. Este crescimento alerta as autoridades de saúde para a ampliação do número de atividades informativas à população, já que 80% dos criadouros do mosquito Aedes aegypti estão localizados nas próprias residências.
A Vigilância Epidemiológica registrou neste mês, no entanto, 17 suspeitas de dengue em andamento e duas de Chikungunya, de pessoas vindas de outras cidades. Imediatamente a Secretaria de Saúde procedeu o bloqueio de 200 metros e 300 metros, respectivamente, nos quarteirões do entorno da moradia destes casos suspeitos.
Atualmente, são 32 agentes de endemia que fazem vistorias nas ruas e casas, seis em ações educativas e de planejamento da organização dos serviços, além de, aproximadamente, 320 agentes comunitários de saúde que colaboram no trabalho.
Além disso, o Comitê Intersecretarial contra a Dengue, criado pelo Gabinete do Prefeito, preconiza que todos os servidores municipais estejam comprometidos em ações de prevenção e combate à proliferação do mosquito Aedes aegypti, identificando focos também nos lugares em que desempenham suas atividades profissionais.
A meta da Secretaria de Saúde é vistoriar 80% dos 90.600 domicílios da cidade, em quatro ciclos anuais de visitas casa a casa, além das ações pontuais em áreas onde é identificado maior risco. Outras ações envolvem a intensificação de vistorias em pontos estratégicos e imóveis especiais, o trabalho intersetorial que possibilita a limpeza de córregos e terrenos públicos baldios, e notificação de imóveis particulares abandonados em situação de risco.
Ainda, segundo o Comitê, estão previstas atividades de mobilização dos moradores, execução do Plano de Contingência de Combate ao Aedes aegypti, vistorias nas ruas e casa a casa, além de bloqueios.
Para que todas as medidas surtam efeito é imprescindível a colaboração da população eliminando os possíveis focos de criadouros. É preciso estar atento ao acúmulo de água, principalmente, em vasos de plantas, garrafas e objetos inservíveis, tampar as caixas d'água, promover a limpeza de quintais, entre outros. A atenção e o cuidado devem ser diários. Informações e denúncias podem ser direcionadas ao Disque Dengue pelo telefone 0800 77 29 441.
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