DATA DA PUBLICAÇÃO 15/08/2008 | Cidade
Mateus Prado quer criar em Mauá o Museu da Porcelana
O candidato a prefeito de Mauá, Mateus Prado (Psol), afirmou que, se vencer a eleição, irá criar o Museu Municipal da Porcelana. A proposta do prefeiturável é resgatar uma das principais atividades do município nas décadas de 1940 e 1950.
"Nossa cidade já foi a capital nacional da porcelana. Já tivemos mais de 10 mil funcionários trabalhando em fábricas na cidade. Hoje esse número não chega a 1.000", lamentou. "Temos de recuperar essa história, que foi tão importante para o desenvolvimento econômico de Mauá", disse.
Pela proposta, seriam exibidas peças, vídeos e fotografias das indústrias e de trabalhadores do setor. A concepção do acervo, segundo o candidato, custaria aos cofres públicos municipais cerca de R$ 2 milhões. Mesmo com a dívida pública de R$ 1,2 bilhão da Prefeitura, Mateus disse que é possível colocar em prática a medida. "É preciso entender que investimento em Cultura não é desperdício. Isso iria valorizar o município e até atrair mais empresas de porcelana para Mauá", acredita. Os recursos seriam geridos pela Fundação Municipal de Cultura, que ele criaria no lugar da Secretaria. "A gente até poderia pedir ao governo do Estado a implementação de um curso de porcelana pela Fatec", afirmou.
O candidato disse que o Museu poderia ser instalado em uma área de uma fábrica de porcelana na cidade, no Guapituba.
Atividades - Ontem, o candidato fez caminhada nas Vilas Assis e Mercedes. O petista Oswaldo Dias (PT) pediu votos em carro de som, durante a tarde, no Parque das Américas. O prefeiturável governista Francisco Carneiro, o Chiquinho do Zaíra (PSB), não realizou ontem atividade externa de campanha.
"Nossa cidade já foi a capital nacional da porcelana. Já tivemos mais de 10 mil funcionários trabalhando em fábricas na cidade. Hoje esse número não chega a 1.000", lamentou. "Temos de recuperar essa história, que foi tão importante para o desenvolvimento econômico de Mauá", disse.
Pela proposta, seriam exibidas peças, vídeos e fotografias das indústrias e de trabalhadores do setor. A concepção do acervo, segundo o candidato, custaria aos cofres públicos municipais cerca de R$ 2 milhões. Mesmo com a dívida pública de R$ 1,2 bilhão da Prefeitura, Mateus disse que é possível colocar em prática a medida. "É preciso entender que investimento em Cultura não é desperdício. Isso iria valorizar o município e até atrair mais empresas de porcelana para Mauá", acredita. Os recursos seriam geridos pela Fundação Municipal de Cultura, que ele criaria no lugar da Secretaria. "A gente até poderia pedir ao governo do Estado a implementação de um curso de porcelana pela Fatec", afirmou.
O candidato disse que o Museu poderia ser instalado em uma área de uma fábrica de porcelana na cidade, no Guapituba.
Atividades - Ontem, o candidato fez caminhada nas Vilas Assis e Mercedes. O petista Oswaldo Dias (PT) pediu votos em carro de som, durante a tarde, no Parque das Américas. O prefeiturável governista Francisco Carneiro, o Chiquinho do Zaíra (PSB), não realizou ontem atividade externa de campanha.
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