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DATA DA PUBLICAÇÃO 24/11/2014 | Tecnologia
MasterCard premia startups brasileiras focadas em pagamentos digitais
MasterCard premia startups brasileiras focadas em pagamentos digitais Tecnologia de pagamento por aproximação da MasterCard permite pagar contas com o celular.(Divulgação/MasterCard)
Tecnologia de pagamento por aproximação da MasterCard permite pagar contas com o celular.(Divulgação/MasterCard)
Tecnologia de pagamento por aproximação da MasterCard permite pagar contas com o celular.
A MasterCard, uma das maiores processadoras de pagamentos do mundo, vai premiar startups brasileiras que criarem tecnologias inovadoras para o comércio eletrônico. O contato entre as iniciantes e a Master pode não se resumir a dinheiro. Pode virar parceria e, de acordo com o que o diretor de produtos digitais da empresa para o Brasil e Cone Sul Marcelo Theodoro disse ao Star.up, até se transformar em investimento.

O desafio MasterCard Digital Commerce Shift encerra suas inscrições nesta quarta-feira (26) –Tá de bobeira? Corre lá. Iniciativas como essa já ocorreram no Canadá e em Israel e agora chega ao país. Por aqui, o valor total dado às três empresas iniciantes premiadas será de R$ 20 mil. Os vencedores apresentam seus projetos no dia 6 de dezembro.

“O Brasil foi ganhando relevância no mercado digital”, diz Theodoro. Isso se deve ao avanço do comércio eletrônico, que cresce a pelo menos dois dígitos ao ano, e aos esforços da MasterCard em focar cada vez mais nesse segmento –lançou no ano passado uma carteira virtual chamada de MasterPass para facilitar as compras no mundo virtual.

Marcelo Theodoro, diretor de produtos digitais da MarterCard para Brasil e Cone Sul.

Mesmo que essa tecnologia, o carro-chefe da MasterCard no mundo digital, já seja usada por grandes empresas, como as Máquinas de Venda, Nova Pontocom, Girafas, Beuty Box (da Boticário), a companhia quer levá-la também às startups. E o desafio cumpre muito dessa função. “O objetivo é aproximar a Master desse mundo de empreendedores, de startups e desenvolvedores”, diz o executivo. Bancos como Caixa Econômica Federal e Santander também já dão suporte ao MasterPass.

A aproximação, diz Theodoro, não deve parar por aqui. Em 2015, devem ser realizados outros duas competições entre startups e uma maratona hacker também está nos planos. A ideia é liberar a API (kit de desenvolvimento) do MasterPass para que programadores criem novas funções para a ferramenta e outras formas de utilização. O MasterPass é uma carteira virtual, que armazena os dados pessoais e de pagamento do consumidor. Se for aceita pela loja em que quer comprar, os clientes conseguem pagar com um clique. Vale não só para sites, mas também para aplicativos.

Tecnologia
Ointeresse da MasterCard em tornar essa tecnologia de pagamento em uma alternativa para startups é sustentado por duas diretrizes. A primeira é comercial, diz Theodoro. “Essa carteira digital só faz sentido para você se puder usar no maior número de meios possível.” A segunda ocorre por uma transformação pela qual a empresa passa. “Cada vez mais a MasterCard quer deixar de ser uma empresa de pagamento para ser uma emrpesa de tecnologia. Não tem como ser uma empresa de tecnologia sem acompanhar o mundo das startups e do empreendedorismo”, diz. “A gente enxerga que muitos dos nossos produtos tem sinergia e poder ser distribuídos por essas startups”, completa.

Se alguma participante do desafio apresentar algo realmente interessante, diz Theodoro, a MasterCard pode até investir nela. “É uma possibilidade”, afirma. “A MasterCard vem adquirindo companhias no mundo inteiro. Se surgir alguma coisa interessante...” –o Star.up mostrou que a startup canadense Bionym, que cria uma forma de os batimentos cardíacos serem usados como senha para destravar o celular, fechaduras inteligentes e até efetuar pagamentos, recebeu investimento da Master e de outras empresas no valor de US$ 14 milhões. Por enquanto, porém, a ideia é olhar de mais perto o que a cena de startups brasileiras tem a oferecer. “A gente quer conhecer o que essas startups estão criando de novo”, comenta.

Por Helton Gomes - Start.Up - G1
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