DATA DA PUBLICAÇÃO 23/12/2008 | Esportes
Massa descarta redução de salário
Felipe Massa está consciente do grave momento que a Fórmula 1 atravessa em função da crise mundial. O brasileiro, vice-campeão de 2008, porém, não está disposto a baixar seus salários para seguir na categoria.
"Não. Em um meio competitivo como esse, um piloto é uma peça fundamental. E não se compara salário de um piloto com orçamento geral de uma equipe", afirmou o brasileiro.
O piloto da Ferrari, que ontem lançou um leilão para arrecadar fundos para a Unicef, destacou as medidas que estão sendo tomadas pelas equipes para diminuição de custos. "Acredito que vamos ter uma redução bem grande. Olhando tudo aquilo que vai acontecer, acho que isso é importante para o esporte seguir crescendo", declarou.
A equipe Honda, a mais afetada pela crise - a montadora japonesa deixou a categoria -, vive a expectativa de voltar a acelerar em 2009. O jornal inglês The Sun afirmou ontem que o empresário Carlos Slim, controlador do grupo Telmex, esteve em Brackley (na sede da escuderia) e estuda comprá-la.
Slim é o segundo homem mais rico do mundo e esteve em Brackley a bordo de seu helicóptero, que teve de aterrissar no estacionamento de automóveis, já que é grande demais para pousar no heliponto da empresa.
Caso se confirme o negócio, o grande beneficiado deverá ser o brasileiro Bruno Senna, que concorria a uma vaga de piloto na equipe e chegou a testar o carro dias antes da falência ser anunciada. Senna é patrocinado pela Embratel, uma das empresas do Grupo Telmex.
"Não. Em um meio competitivo como esse, um piloto é uma peça fundamental. E não se compara salário de um piloto com orçamento geral de uma equipe", afirmou o brasileiro.
O piloto da Ferrari, que ontem lançou um leilão para arrecadar fundos para a Unicef, destacou as medidas que estão sendo tomadas pelas equipes para diminuição de custos. "Acredito que vamos ter uma redução bem grande. Olhando tudo aquilo que vai acontecer, acho que isso é importante para o esporte seguir crescendo", declarou.
A equipe Honda, a mais afetada pela crise - a montadora japonesa deixou a categoria -, vive a expectativa de voltar a acelerar em 2009. O jornal inglês The Sun afirmou ontem que o empresário Carlos Slim, controlador do grupo Telmex, esteve em Brackley (na sede da escuderia) e estuda comprá-la.
Slim é o segundo homem mais rico do mundo e esteve em Brackley a bordo de seu helicóptero, que teve de aterrissar no estacionamento de automóveis, já que é grande demais para pousar no heliponto da empresa.
Caso se confirme o negócio, o grande beneficiado deverá ser o brasileiro Bruno Senna, que concorria a uma vaga de piloto na equipe e chegou a testar o carro dias antes da falência ser anunciada. Senna é patrocinado pela Embratel, uma das empresas do Grupo Telmex.
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