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DATA DA PUBLICAÇÃO 26/11/2012 | Esportes
Mascote da Copa-2014, tatu-bola recebe o nome de Fuleco
2014 Fuleco. Este é o nome do tatu-bola, mascote da Copa-2014, que será realizada no Brasil. O resultado da votação popular, realizada pelo site da Fifa (Federação Internacional de Futebol), foi divulgado neste domingo, no Fantástico. A palavra formada pela união de futebol e ecologia foi escolhida por 48% dos votos. Ao todo, foram computados cerca de um milhão e 700 mil votos.

Zuzeco (mistura de azul e ecologia) e Amijubi (união de amizade e júbilo) eram as outras opções de nome e ficaram com 31% e 21 % dos votos, respectivamente.

DEFINIÇÃO DOS NOMES

Foi o departamento jurídico da Fifa quem escolheu esses três nomes como candidatos a batizar o mascote da Copa-14.

Como regra na definição de todos os símbolos e nomes relacionados ao Mundial, a Fifa precisa ter a garantia do registro das marcas nos cinco continentes. Por isso os advogados da entidade fizeram uma varredura em departamentos de proteção a marcas e patentes pelo mundo. A lista inicial tinha 450 opções, nomes criados por uma agência publicitária brasileira.

A empresa, que não teve o nome revelado, precisou pensar em opções que remetessem à ecologia, um pedido da Fifa. A entidade pretende usar o fato de o tatu-bola correr risco de extinção para associar o Mundial de 2014 à defesa do ambiente.

O problema é que não poderiam ser nomes óbvios, justamente por questões de registro. No pedido à agência recrutada, a Fifa ressaltou a necessidade das opções serem distintas e únicas.

Para chegar às três opção, o departamento jurídico da Fifa fez o pente-fino nos 450 primeiras nomes e concluiu que somente 13 poderiam ser registrados sem a oposição de ninguém.

Essas foram apresentadas a uma comissão formada pelo ex-jogador Bebeto, membro do COL, pelo músico Arlindo Cruz, que canta o tema em homenagem à mascote, pela escritora Thalita Rebouças, pelo publicitário Roberto Duailibi e pela cantora Fernanda Santos. Eles classificaram seus preferidos do primeiro ao 13º.

Ainda assim, o último passo foi dado pelo departamento jurídico da Fifa, que fez nova avaliação para definir as três opções mais votadas que poderiam ser registradas sem problemas. Então chegou às opções.

TATU-BOLA

A iniciativa de transformar o tatu-bola em mascote partiu da Associação Caatinga, sob o argumento de que esta visibilidade ajudaria a divulgar a possibilidade de extinção deste animal, que só existe no Brasil. Espera-se encontrar interessados em contribuir com verbas para o projeto da ONG cearense que tenta proteger esta espécie.

A transformação do tatu em bola, como mecanismo de defesa, foi o gancho utilizado para mostrar à Fifa que seria interessante ter a espécie como mascote.

O ex-atacante Ronaldo, incluído como membro do Comitê Organizador Local, foi um dos defensores do animal, que concorria com onça, arara e jacaré.

Por Folha Online - São Paulo
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