DATA DA PUBLICAÇÃO 26/12/2008 | Cultura
''Marley e Eu'' é comédia honesta de Natal para toda a família
Certos tipos de filme são específicos para serem lançados em determinadas épocas do ano, como as ‘comédias para a família'', que costumam cair bem em um feriado de Natal como hoje. Esse é o caso de "Marley e Eu", que estréia nesta quinta-feira nos cinemas da região e de São Paulo.
Não bastasse o fato de ser baseado no best-seller homônimo de John Grogan, o longa ainda é protagonizado por duas estrelas de Hollywood especialistas em filmes para o grande público: Owen Wilson e Jennifer Aniston. A direção ficou a cargo de David Frankel, o mesmo do sucesso "O Diabo Veste Prada". Com tanta pompa, o resultado poderia ter sido mais uma adaptação de grande orçamento, com conteúdo aquém do esperado. Mas "Marley e Eu" resultou em uma produção honesta e que cumpre muito bem aquilo a que se propôs.
Na trama, os jornalistas John (Wilson) e Jenny Grogan (Aniston) acabam de se casar e decidem tentar a vida em uma terra mais quente que a gelada Michigan. Os dois se mudam para a Flórida, encontram uma casa e arranjam empregos em jornais locais.
Tudo parece ir bem até que Jenny começa a falar em ter filhos. Achando que ainda não está pronto para a missão, John segue o conselho do amigo Sebastian (Eric Dane, o McSteamy de "Grey''s Anatomy", em um papel praticamente igual ao que faz na série) e compra um cachorro para acalmar os ânimos de Jenny. Ele só não esperava que escolheria Marley, o pior cão do mundo.
O labrador é do tipo que destrói todos os móveis, monta nas pessoas e faz xixi em lugares inapropriados. Mas nunca deixa de ser adorável. Delegado a uma coluna do jornal em que escreve, John descobre a fonte de sua criatividade quando começa a escrever sobre as peripécias de seu amigo canino.
Apesar de parecer, o longa não é um daqueles filmes ‘sobre cachorros''. Marley é um dos protagonistas da história, mas a trama gira muito mais em torno dos Grogan como uma família do que em seu fiel companheiro.
Marley está ao lado de John e Jenny nos principais momentos de suas vidas, como na primeira tentativa frustrada dos dois de terem um filho, na mudança de casa e no conflito profissional de John, que não sabe se quer ser um colunista ou um jornalista que escreve grandes reportagens. Em suma, um fiel companheiro. Prepare a caixa de lenços.
Não bastasse o fato de ser baseado no best-seller homônimo de John Grogan, o longa ainda é protagonizado por duas estrelas de Hollywood especialistas em filmes para o grande público: Owen Wilson e Jennifer Aniston. A direção ficou a cargo de David Frankel, o mesmo do sucesso "O Diabo Veste Prada". Com tanta pompa, o resultado poderia ter sido mais uma adaptação de grande orçamento, com conteúdo aquém do esperado. Mas "Marley e Eu" resultou em uma produção honesta e que cumpre muito bem aquilo a que se propôs.
Na trama, os jornalistas John (Wilson) e Jenny Grogan (Aniston) acabam de se casar e decidem tentar a vida em uma terra mais quente que a gelada Michigan. Os dois se mudam para a Flórida, encontram uma casa e arranjam empregos em jornais locais.
Tudo parece ir bem até que Jenny começa a falar em ter filhos. Achando que ainda não está pronto para a missão, John segue o conselho do amigo Sebastian (Eric Dane, o McSteamy de "Grey''s Anatomy", em um papel praticamente igual ao que faz na série) e compra um cachorro para acalmar os ânimos de Jenny. Ele só não esperava que escolheria Marley, o pior cão do mundo.
O labrador é do tipo que destrói todos os móveis, monta nas pessoas e faz xixi em lugares inapropriados. Mas nunca deixa de ser adorável. Delegado a uma coluna do jornal em que escreve, John descobre a fonte de sua criatividade quando começa a escrever sobre as peripécias de seu amigo canino.
Apesar de parecer, o longa não é um daqueles filmes ‘sobre cachorros''. Marley é um dos protagonistas da história, mas a trama gira muito mais em torno dos Grogan como uma família do que em seu fiel companheiro.
Marley está ao lado de John e Jenny nos principais momentos de suas vidas, como na primeira tentativa frustrada dos dois de terem um filho, na mudança de casa e no conflito profissional de John, que não sabe se quer ser um colunista ou um jornalista que escreve grandes reportagens. Em suma, um fiel companheiro. Prepare a caixa de lenços.
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