DATA DA PUBLICAÇÃO 29/01/2009 | Política
Marinho permite uísque 8 anos no camarote e depois volta atrás
Por 48 horas, os convidados VIPs que assistirão ao Carnaval de São Bernardo dentro do camarote oficial do prefeito Luiz Marinho (PT) - nos dias 22 e 23 de fevereiro - perderam a chance de comprar doses de uísque 8 anos sem precisar sair do local reservado.
A bebida integrava uma lista de 13 "itens obrigatórios" que deveriam ser oferecidos no espaço da Prefeitura durante os festejos. A administração publicou na terça-feira, no jornal Notícias do Município - o Diário Oficial da cidade -, um edital de chamamento para empresas explorarem um bar no camarote durante os dois dias de desfile. Mas, após ser questionada ontem pelo Diário, a administração voltou atrás e informou, no início da noite, que iria "rever a publicação do edital de chamamento".
O texto da publicação oficial de São Bernardo não explicava, no entanto, se o uísque deveria ser nacional ou importado. Até a mudança, a empresa também seria obrigada a disponibilizar aos foliões convidados de Marinho campari, vodka e vermute, mesmo em tempos de lei seca.
Na nota, a Prefeitura ainda informa que "não deverá ser permitida, em hipótese alguma, comercialização de bebidas alcoólicas, nem no camarote, nem na praça de alimentação, e muito menos nos arredores da avenida."
A administração não fala na nota se os outros itens do edital serão mantidos. No texto original, a Prefeitura também solicitava à empresa vencedora a comercialização de lanches naturais, coxinha de frango, empadinha, porções de queijo prato, salame italiano, amendoim com casca, além de refrigerante, água e cerveja. Também havia exigência de que estas bebidas fossem servidas em copos descartáveis.
As inscrições para explorar o bar do camarote de Marinho serão aceitas até o dia 6, no Departamento de Ações Culturais. A análise será feita por integrantes da Comissão de Carnaval.
Outro cargo - O edital de chamamento foi assinado por Celso Frateschi, que embora tenha sido anunciado por Marinho como secretário de Cultura, aparece na portaria como secretário especial de Coordenação de Ações Voltadas à Comunidade. Frateschi comandou a Funarte (Fundação Nacional da Arte) até outubro, mas deixou o posto após acusações de suposto favorecimento a uma companhia de teatro.
A bebida integrava uma lista de 13 "itens obrigatórios" que deveriam ser oferecidos no espaço da Prefeitura durante os festejos. A administração publicou na terça-feira, no jornal Notícias do Município - o Diário Oficial da cidade -, um edital de chamamento para empresas explorarem um bar no camarote durante os dois dias de desfile. Mas, após ser questionada ontem pelo Diário, a administração voltou atrás e informou, no início da noite, que iria "rever a publicação do edital de chamamento".
O texto da publicação oficial de São Bernardo não explicava, no entanto, se o uísque deveria ser nacional ou importado. Até a mudança, a empresa também seria obrigada a disponibilizar aos foliões convidados de Marinho campari, vodka e vermute, mesmo em tempos de lei seca.
Na nota, a Prefeitura ainda informa que "não deverá ser permitida, em hipótese alguma, comercialização de bebidas alcoólicas, nem no camarote, nem na praça de alimentação, e muito menos nos arredores da avenida."
A administração não fala na nota se os outros itens do edital serão mantidos. No texto original, a Prefeitura também solicitava à empresa vencedora a comercialização de lanches naturais, coxinha de frango, empadinha, porções de queijo prato, salame italiano, amendoim com casca, além de refrigerante, água e cerveja. Também havia exigência de que estas bebidas fossem servidas em copos descartáveis.
As inscrições para explorar o bar do camarote de Marinho serão aceitas até o dia 6, no Departamento de Ações Culturais. A análise será feita por integrantes da Comissão de Carnaval.
Outro cargo - O edital de chamamento foi assinado por Celso Frateschi, que embora tenha sido anunciado por Marinho como secretário de Cultura, aparece na portaria como secretário especial de Coordenação de Ações Voltadas à Comunidade. Frateschi comandou a Funarte (Fundação Nacional da Arte) até outubro, mas deixou o posto após acusações de suposto favorecimento a uma companhia de teatro.
Assine nosso Feed RSS
Últimas Notícias Gerais - Clique Aqui
Últimas Notícias Gerais - Clique Aqui
As últimas | Política
25/09/2018 | Bolsonaro inicia dieta branda e faz caminhada fora do quarto, diz boletim
21/09/2018 | Bolsonaro diz nunca ter cogitado volta da CPMF e fixa postagem no seu Twitter
20/09/2018 | Ibope: Em São Paulo, Bolsonaro se isola com 30% das intenções de voto
As mais lidas de Política
Relação não gerada ainda
As mais lidas no Geral
Relação não gerada ainda