DATA DA PUBLICAÇÃO 11/01/2013 | Setecidades
Marinho pede que Haddad libere terreno para megapiscinão
Marinho e Haddad buscam solução para tirar piscinão Jaboticabal do papel. Foto: Andris Bovo
Para prefeito de São Bernardo, somente uma aliança entre as cidades poderá tirar o piscinão Jaboticabal do papel
Em reunião realizada nesta quinta-feira (10/01), em São Bernardo, o prefeito Luiz Marinho (PT) pediu ao prefeito da Capital, Fernando Haddad (PT), que libere o terreno, previsto para a construção do piscinão Jaboticabal. De acordo com o DAEE (Departamento de Águas e Energia Elétrica), o edital do equipamento está finalizado, porém a sua publicação depende da liberação da área por parte da Capital. O projeto segue travado desde 2008 e a expectativa é que a parceria entre as prefeituras permita que o governo do Estado tire, enfim, o equipamento do papel.
“Pedi que o Haddad localize o processo de São Paulo para cessão do terreno que a Prefeitura tem de fazer para que o governo do Estado construa o piscinão”, revelou Marinho. Diante da situação, Haddad afirmou que só ficou sabendo da paralisação do projeto nesta quarta-feira (09/01). “Tenho uma reunião, nesta semana, com o Comitê de Desenvolvimento Sustentável, onde fica a secretaria de Obras da Prefeitura, eles poderão explicar porque o projeto está parado”, destacou.
O terreno do futuro piscinão fica na confluência do córrego Jaboticabal, ribeirão dos Meninos e ribeirão dos Couros, ocupando uma área de 160 mil m² e prevê a construção de um reservatório com capacidade de 900 mil m³. “Somente o piscinão poderá resolver as enchentes que ocorrem frequentemente nas pistas da Anchieta”, comentou Marinho. O projeto também beneficiará a avenida Guido Aliberti, em São Caetano.
Histórico - Por duas vezes houve tentativas frustadas de concluir a licitação para as obras do piscinão Jaboticabal. Na primeira, em 2010, o edital teve ser retirada para ajustes. Em janeiro de 2012, um novo certame foi cancelado após quase um ano de lançamento.
Nele, a estimativa era de que as obras levariam 36 meses para serem concluídas e o investimento seria de R$ 89 milhões. Na época, o DAEE alegou que, por conta de uma decisão judicial, o longo tempo que durou a licitação resultou na necessidade de refazer o contrato.
Em reunião realizada nesta quinta-feira (10/01), em São Bernardo, o prefeito Luiz Marinho (PT) pediu ao prefeito da Capital, Fernando Haddad (PT), que libere o terreno, previsto para a construção do piscinão Jaboticabal. De acordo com o DAEE (Departamento de Águas e Energia Elétrica), o edital do equipamento está finalizado, porém a sua publicação depende da liberação da área por parte da Capital. O projeto segue travado desde 2008 e a expectativa é que a parceria entre as prefeituras permita que o governo do Estado tire, enfim, o equipamento do papel.
“Pedi que o Haddad localize o processo de São Paulo para cessão do terreno que a Prefeitura tem de fazer para que o governo do Estado construa o piscinão”, revelou Marinho. Diante da situação, Haddad afirmou que só ficou sabendo da paralisação do projeto nesta quarta-feira (09/01). “Tenho uma reunião, nesta semana, com o Comitê de Desenvolvimento Sustentável, onde fica a secretaria de Obras da Prefeitura, eles poderão explicar porque o projeto está parado”, destacou.
O terreno do futuro piscinão fica na confluência do córrego Jaboticabal, ribeirão dos Meninos e ribeirão dos Couros, ocupando uma área de 160 mil m² e prevê a construção de um reservatório com capacidade de 900 mil m³. “Somente o piscinão poderá resolver as enchentes que ocorrem frequentemente nas pistas da Anchieta”, comentou Marinho. O projeto também beneficiará a avenida Guido Aliberti, em São Caetano.
Histórico - Por duas vezes houve tentativas frustadas de concluir a licitação para as obras do piscinão Jaboticabal. Na primeira, em 2010, o edital teve ser retirada para ajustes. Em janeiro de 2012, um novo certame foi cancelado após quase um ano de lançamento.
Nele, a estimativa era de que as obras levariam 36 meses para serem concluídas e o investimento seria de R$ 89 milhões. Na época, o DAEE alegou que, por conta de uma decisão judicial, o longo tempo que durou a licitação resultou na necessidade de refazer o contrato.
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