DATA DA PUBLICAÇÃO 27/07/2015 | Cidade
Marcos Roberto, uma vida guiada pela paixão pela profissão
Com quase 23 anos de experiência na área Marcos já atendeu muitos casos. Foto: Evandro Oliveira/ PM
Desde 2004 faz parte da equipe do Sistema de Atendimento Móvel de Urgência de Mauá (SAMU), onde permanece até hoje
Marcos Roberto Domingos tem 48 anos e é morador do Jardim Zaíra em Mauá. Quando ainda trabalhava como soldador, ofício que praticou durante oito anos, prestou concurso para motorista de ambulância. O ano era 1990, mas foi em 1992 que Marcos começou a guiar o veículo. “Essa sempre foi a função que almejei”, comenta o motorista.
Depois de assumir o cargo, Marcos passou por algumas alterações de função, mas sempre permanecendo na área da saúde. De motorista de ambulância foi remanejado para o posto de motorista da Secretaria de Saúde para, em 2004, ingressar na equipe do Sistema de Atendimento Móvel de Urgência de Mauá (SAMU), onde permanece até hoje.
“Acredito ser um dom. É uma profissão que exige muito, mas também emana muito amor e respeito. Quando uma ocorrência aparece sabemos que ao chegarmos alguém estará lá, precisando inteiramente de nós. Temos de dar o sangue e a alma para salvar aquela vida”, declara.
Marcos conduz o veículo de suporte avançado do SAMU, no qual vão o condutor, o enfermeiro e o médico. Ele atua auxiliando a equipe na parte de imobilização das vítimas e na agilização dos procedimentos necessários.
Com quase 23 anos de experiência na área Marcos já atendeu muitos casos, cada um com sua peculiaridade, mas tem um em especial do qual não se esquece. “Foi um acidente entre um carro e um caminhão, uma batida muito forte. Ao chegarmos já imaginamos que todos os envolvidos tinham vindo a óbito, mas qual não foi a nossa surpresa quando constatamos que todos estavam vivos? Foi uma alegria imensa”, emociona-se.
Apaixonado pela profissão, Marcos Roberto se comove a cada momento recordado. Quando questionado sobre a maior emoção da profissão, não hesita: “É a gratidão que recebemos em troca, tanto do paciente quanto da própria vida. Quando damos amor, carinho, respeito e atenção isso retorna em dobro para nós. Não há nada melhor do que sentir que fizemos a coisa certa, que demos nosso melhor. É uma sensação inexplicável”.
Marcos Roberto Domingos tem 48 anos e é morador do Jardim Zaíra em Mauá. Quando ainda trabalhava como soldador, ofício que praticou durante oito anos, prestou concurso para motorista de ambulância. O ano era 1990, mas foi em 1992 que Marcos começou a guiar o veículo. “Essa sempre foi a função que almejei”, comenta o motorista.
Depois de assumir o cargo, Marcos passou por algumas alterações de função, mas sempre permanecendo na área da saúde. De motorista de ambulância foi remanejado para o posto de motorista da Secretaria de Saúde para, em 2004, ingressar na equipe do Sistema de Atendimento Móvel de Urgência de Mauá (SAMU), onde permanece até hoje.
“Acredito ser um dom. É uma profissão que exige muito, mas também emana muito amor e respeito. Quando uma ocorrência aparece sabemos que ao chegarmos alguém estará lá, precisando inteiramente de nós. Temos de dar o sangue e a alma para salvar aquela vida”, declara.
Marcos conduz o veículo de suporte avançado do SAMU, no qual vão o condutor, o enfermeiro e o médico. Ele atua auxiliando a equipe na parte de imobilização das vítimas e na agilização dos procedimentos necessários.
Com quase 23 anos de experiência na área Marcos já atendeu muitos casos, cada um com sua peculiaridade, mas tem um em especial do qual não se esquece. “Foi um acidente entre um carro e um caminhão, uma batida muito forte. Ao chegarmos já imaginamos que todos os envolvidos tinham vindo a óbito, mas qual não foi a nossa surpresa quando constatamos que todos estavam vivos? Foi uma alegria imensa”, emociona-se.
Apaixonado pela profissão, Marcos Roberto se comove a cada momento recordado. Quando questionado sobre a maior emoção da profissão, não hesita: “É a gratidão que recebemos em troca, tanto do paciente quanto da própria vida. Quando damos amor, carinho, respeito e atenção isso retorna em dobro para nós. Não há nada melhor do que sentir que fizemos a coisa certa, que demos nosso melhor. É uma sensação inexplicável”.
Assine nosso Feed RSSAs últimas | Cidade
06/04/2020 | Atualização 06/04/2020 do avanço Coronavírus na região do ABC Paulista
03/02/2020 | Com um caso em Santo André, São Paulo monitora sete casos suspeitos de Coronavírus
25/09/2018 | TIM inaugura sua primeira loja em Mauá no modelo digital
As mais lidas de Cidade
Relação não gerada ainda
As mais lidas no Geral
Relação não gerada ainda