DATA DA PUBLICAÇÃO 14/10/2016 | Cidade
Márcio Chaves sinaliza adesão a Atila
Foto: Jornal Opinião Pública
Quarto colocado no primeiro turno da eleição em Mauá, Márcio Chaves (PSD) afirmou que a sinalização de seu grupo político é apoiar a candidatura do deputado estadual Atila Jacomussi (PSB) à Prefeitura no segundo turno.
Márcio Chaves recebeu 7.691 votos na primeira etapa e teve em seu arco de aliados o PSC e o PTC – sigla que indicou o vice, tenente-coronel da PM (Polícia Militar) Paulo Barthasar.
“Tivemos uma reunião com o grupo, com os partidos que apoiaram o projeto, e a sinalização foi de pedir voto para o 40 (sigla do PSB), apoiar o Atila. Vamos agora iniciar as conversas para ver se o Atila pode avançar no debate de absorver ideias que a gente propôs na eleição. A discussão será programática, não em troca de cargos. Ele precisará mostrar que vai fazer governo sério e responsável com o dinheiro público”, disse o pessedista.
Márcio admitiu que, na semana passada, conversou com interlocutores do prefeito de Mauá e candidato à reeleição pelo PT, Donisete Braga – Donisete, aliás, é pupilo político de Márcio Chaves. O diálogo, segundo o ex-prefeiturável, não avançou porque o grupo já mostrava predisposição no apoio a Atila.
“Queremos que haja governo de austeridade, que cancele contratos que fazem desequilibrar as contas públicas e que melhore os gastos e os serviços. Espero que avancem as conversas”, emendou Márcio.
A decisão sobre o apoio eleitoral deve sair entre hoje e amanhã. Ontem já aconteceu diálogo preliminar entre as partes e outras conversas estão marcadas.
Constrangido, PRB de Mauá vê ordem para mudar de lado
A direção do PRB de Mauá já prevê, nos bastidores, ter que mudar de lado e apoiar a candidatura do deputado estadual Atila Jacomussi (PSB) no segundo turno. Atualmente governistas e com cargos na gestão Donisete Braga (PT), os republicanos têm resistido a pular do barco a esta altura do pleito.
Os dirigentes locais, porém, devem respeitar provável decisão dos comandos nacional e estadual para deixar a base petista. As conversas têm sido conduzidas pessoalmente por Atila e já estariam bem avançadas. (Júnior Carvalho)
Márcio Chaves recebeu 7.691 votos na primeira etapa e teve em seu arco de aliados o PSC e o PTC – sigla que indicou o vice, tenente-coronel da PM (Polícia Militar) Paulo Barthasar.
“Tivemos uma reunião com o grupo, com os partidos que apoiaram o projeto, e a sinalização foi de pedir voto para o 40 (sigla do PSB), apoiar o Atila. Vamos agora iniciar as conversas para ver se o Atila pode avançar no debate de absorver ideias que a gente propôs na eleição. A discussão será programática, não em troca de cargos. Ele precisará mostrar que vai fazer governo sério e responsável com o dinheiro público”, disse o pessedista.
Márcio admitiu que, na semana passada, conversou com interlocutores do prefeito de Mauá e candidato à reeleição pelo PT, Donisete Braga – Donisete, aliás, é pupilo político de Márcio Chaves. O diálogo, segundo o ex-prefeiturável, não avançou porque o grupo já mostrava predisposição no apoio a Atila.
“Queremos que haja governo de austeridade, que cancele contratos que fazem desequilibrar as contas públicas e que melhore os gastos e os serviços. Espero que avancem as conversas”, emendou Márcio.
A decisão sobre o apoio eleitoral deve sair entre hoje e amanhã. Ontem já aconteceu diálogo preliminar entre as partes e outras conversas estão marcadas.
Constrangido, PRB de Mauá vê ordem para mudar de lado
A direção do PRB de Mauá já prevê, nos bastidores, ter que mudar de lado e apoiar a candidatura do deputado estadual Atila Jacomussi (PSB) no segundo turno. Atualmente governistas e com cargos na gestão Donisete Braga (PT), os republicanos têm resistido a pular do barco a esta altura do pleito.
Os dirigentes locais, porém, devem respeitar provável decisão dos comandos nacional e estadual para deixar a base petista. As conversas têm sido conduzidas pessoalmente por Atila e já estariam bem avançadas. (Júnior Carvalho)
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