DATA DA PUBLICAÇÃO 18/10/2016 | Cidade
Márcio Chaves fecha com Atila em Mauá
Quarto colocado na disputa pela Prefeitura de Mauá, o ex-vice-prefeito Márcio Chaves (PSD) tornou público, na noite de ontem, sua adesão ao projeto do candidato do PSB, deputado estadual Atila Jacomussi, na disputa do segundo turno contra o atual prefeito, Donisete Braga (PT). O ato que selou a formalização foi realizado na sede do clube Coke Luxe e contou com a presença de apoiadores, correligionários e vereadores eleitos da coligação de Atila.
Detentor de 7.691 votos – ou 4,20% dos válidos – da fatia do eleitorado no primeiro turno, Márcio fechou elo ao projeto socialista levando também seu candidato a vice, o tenente-coronel da PM (Polícia Militar) Paulo Barthasar Júnior (PTC), além do PSC, que também caminhou junto com o PSD na primeira etapa.
Formado politicamente nas fileiras do PT e um dos ícones da legenda nas últimas duas décadas, Márcio afirmou que sua decisão de apoio se deu após diálogo com seu grupo político e com os prefeituráveis na disputa.
“Fiz questão de ouvir o grupo de filiados e demais lideranças que estimularam nosso projeto. Depois, o diálogo foi com o Donisete e com o Atila. Reafirmei que o próximo prefeito precisa ter uma postura diferente de lidar com determinados temas, como as questões da Segurança e Educação. Não estamos discutindo cargos e sim a participação na formulação dessas políticas. E foi assim, de maneira consensual, que unificamos a decisão”, pontuou Márcio.
O ex-prefeiturável ainda citou que, ao longo dos últimos 36 anos, a cidade foi acostumada a ver três grupos dominarem a gestão da cidade, citando os ex-prefeitos José Carlos Grecco (PSDB), Leonel Damo (PMDB) e Oswaldo Dias (PT). “Foi uma polarização de projetos, personificados em figuras políticas. Este ciclo foi encerrado. Estamos no processo de construção de lideranças. Eu acredito que o Atila incorpora tudo isso”, acrescentou.
O ingresso das três legendas no arco socialista engrossa a base dos aliados de Atila, que possui a união agora de 18 partidos contra sete legendas de Donisete.
Feliz com o novo apoio, Atila inflamou discurso aos seus apoiadores, cobrando “energia” e “disposição” nos próximos 13 dias de campanha no segundo turno. “A cidade merece novo momento. Pela primeira vez, a cidade pode ter via alternativa de administração. É projeto sem vaidades. Ninguém discutindo cargos. Apenas focados em conseguir vencer a eleição e com humildade”, discorreu o socialista.
Detentor de 7.691 votos – ou 4,20% dos válidos – da fatia do eleitorado no primeiro turno, Márcio fechou elo ao projeto socialista levando também seu candidato a vice, o tenente-coronel da PM (Polícia Militar) Paulo Barthasar Júnior (PTC), além do PSC, que também caminhou junto com o PSD na primeira etapa.
Formado politicamente nas fileiras do PT e um dos ícones da legenda nas últimas duas décadas, Márcio afirmou que sua decisão de apoio se deu após diálogo com seu grupo político e com os prefeituráveis na disputa.
“Fiz questão de ouvir o grupo de filiados e demais lideranças que estimularam nosso projeto. Depois, o diálogo foi com o Donisete e com o Atila. Reafirmei que o próximo prefeito precisa ter uma postura diferente de lidar com determinados temas, como as questões da Segurança e Educação. Não estamos discutindo cargos e sim a participação na formulação dessas políticas. E foi assim, de maneira consensual, que unificamos a decisão”, pontuou Márcio.
O ex-prefeiturável ainda citou que, ao longo dos últimos 36 anos, a cidade foi acostumada a ver três grupos dominarem a gestão da cidade, citando os ex-prefeitos José Carlos Grecco (PSDB), Leonel Damo (PMDB) e Oswaldo Dias (PT). “Foi uma polarização de projetos, personificados em figuras políticas. Este ciclo foi encerrado. Estamos no processo de construção de lideranças. Eu acredito que o Atila incorpora tudo isso”, acrescentou.
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Feliz com o novo apoio, Atila inflamou discurso aos seus apoiadores, cobrando “energia” e “disposição” nos próximos 13 dias de campanha no segundo turno. “A cidade merece novo momento. Pela primeira vez, a cidade pode ter via alternativa de administração. É projeto sem vaidades. Ninguém discutindo cargos. Apenas focados em conseguir vencer a eleição e com humildade”, discorreu o socialista.
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