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DATA DA PUBLICAÇÃO 04/11/2014 | Cidade
Márcio Chaves diz que oposição começou guerra jurídica
A guerra jurídica vivida por políticos da cidade de Mauá, que têm sofrido com ações de cassação de mandatos e inelegibilidade, foi iniciada pela oposição, de acordo com o ex-vice-prefeito de Mauá Márcio Chaves (PT). O petista fundamenta a tese ao lembrar que o vereador Manoel Lopes (DEM) foi o responsável por ação de uso da máquina administrativa que lhe cassou o registro de candidatura em 2004 e o colocou na figuração.

“Foram eles que começaram a questionar as urnas na Justiça e agora provam do veneno. Sabiam que em 2004 a eleição estava ganha e apelaram para o tapetão. Sempre defendi que é preciso deixar o povo escolher. Os casos mais grotescos é que devem ser questionados na Justiça. Aquela exposição não tinha nada a ver comigo. O PT não tinha essa prática”, externou Chaves.

O petista lembrou que venceu o primeiro turno de 2004 com 45,77% dos votos válidos e disputaria a segunda etapa com Leonel Damo (PMDB), que conquistou 39,63%. Por ter aparecido em vídeo que explicava obras da gestão de Oswaldo Dias (PT) na exposição municipal Túnel do Tempo, o petista teve a candidatura cassada e a Justiça impediu a realização do segundo turno, dando posse para o peemedebista somente em 2005.

Manoel Lopes responde por abuso de influência do cargo por ter distribuído cartas assinadas pela cunhada, a diretora da EE Marilene de Oliveira Acetto, Jane Donatiello, aos pais de alunos da entidade. O democrata foi cassado e retornou ao cargo com liminar.

“É briga jurídica, cada um tem seu lado, mas não avalio desta forma. Foi uma denúncia do Diário que motivou a ação e depois o Ministério Público também acionou a Justiça (contra Chaves). Foram eles que provocaram e a Justiça eleitoral avisou para tirarem. No meu caso, não houve crime e se
tivessem dito que era para rasgar a carta, teria rasgado”, contestou Manoel.

Ivann Gomes, o Batoré, perdeu mandato de vereador por ter trocado o PP pelo PRB. A deputada estadual Vanessa Damo (PMDB) obteve cerca de 80 mil votos, suficientes para ser reeleita em outubro, porém, ainda tenta obter registro de candidatura. A peemedebista foi processada pelo PT por suposta distribuição de panfletos apócrifos que ligavam o prefeito Donisete Braga ao assassinato de Celso Daniel, prefeito de Santo André em 2002.

Por Gustavo Pinchiaro - Diário do Grande ABC
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