DATA DA PUBLICAÇÃO 21/10/2009 | Cidade
Márcio Chaves descarta unidade entre grupos rivais em Mauá
Antes mesmo da realização do PED (Processo de Eleição Direta), o PT de Mauá já dá sinais de rachaduras na suposta união, apregoada pelo deputado estadual Donisete Braga (PT) e Leandro Dias, filho do prefeito de Mauá, Oswaldo Dias (PT).
Rival político do atual chefe do Executivo, o ex vice-prefeito de Mauá Márcio Chaves Pires - excluído pelo grupo na composição de uma possível chapa para as eleições de 2010 - criticou a postura de Donisete, Dias e Hélcio da Silva (atual presidente do PT de Mauá que se autoentitula candidato natural do partido a vaga na Câmara Federal).
Segundo Pires, ainda não há clima para definição de pré- candidatos à eleição de 2010 e, neste momento, o foco deveria ser a composição do diretório. "Não coloquei meu nome na disputa porque ainda não existe esse manifesto", disse. "Esse debate é fora de hora, mas adianto que pretendo colocar meu nome para o pleito de 2010".
Pires também descartou a proposta de Donisete para que o PT apoie apenas um candidato a deputado estadual e um federal na cidade. Segundo ele, o partido já optou pela situação no passado e não teve êxito nas eleições. "Em 2005, Oswaldo foi o único candidato a deputado federal, se comprometeu a me apoiar nas eleições do ano passado, e não foi eleito." recordou.
PED
Pires alerta que a falta de concorrência com a chapa de Leandro Dias não significa que o PT de Mauá reencontrou a unidade. Segundo ele, apesar de todas as correntes estarem representadas no grupo do filho do prefeito, ainda existem divergências de opinião na sigla. "Chapa única não significa igualdade de pensamento, pois já presidi o partido, sem qualquer concorrência, em épocas onde havia sérios desentendimentos na cidade." Pires negou que tenha perdido espaço na sigla, por ter aceito a secretaria de Governo em Araçatuba. "O grupo me cobra posição. Mauá tem mais de 10 mil filiados e grande parte deles está no meu grupo."
Rival político do atual chefe do Executivo, o ex vice-prefeito de Mauá Márcio Chaves Pires - excluído pelo grupo na composição de uma possível chapa para as eleições de 2010 - criticou a postura de Donisete, Dias e Hélcio da Silva (atual presidente do PT de Mauá que se autoentitula candidato natural do partido a vaga na Câmara Federal).
Segundo Pires, ainda não há clima para definição de pré- candidatos à eleição de 2010 e, neste momento, o foco deveria ser a composição do diretório. "Não coloquei meu nome na disputa porque ainda não existe esse manifesto", disse. "Esse debate é fora de hora, mas adianto que pretendo colocar meu nome para o pleito de 2010".
Pires também descartou a proposta de Donisete para que o PT apoie apenas um candidato a deputado estadual e um federal na cidade. Segundo ele, o partido já optou pela situação no passado e não teve êxito nas eleições. "Em 2005, Oswaldo foi o único candidato a deputado federal, se comprometeu a me apoiar nas eleições do ano passado, e não foi eleito." recordou.
PED
Pires alerta que a falta de concorrência com a chapa de Leandro Dias não significa que o PT de Mauá reencontrou a unidade. Segundo ele, apesar de todas as correntes estarem representadas no grupo do filho do prefeito, ainda existem divergências de opinião na sigla. "Chapa única não significa igualdade de pensamento, pois já presidi o partido, sem qualquer concorrência, em épocas onde havia sérios desentendimentos na cidade." Pires negou que tenha perdido espaço na sigla, por ter aceito a secretaria de Governo em Araçatuba. "O grupo me cobra posição. Mauá tem mais de 10 mil filiados e grande parte deles está no meu grupo."
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