DATA DA PUBLICAÇÃO 24/07/2015 | Cidade
Marcelo Oliveira assume a Prefeitura e tenta articular projeto para setor industrial
Presidente da Câmara de Mauá, Marcelo Oliveira (PT) assumir na sexta-feira a Prefeitura de Mauá e, durante dez dias, vai intensificar diálogo para emplacar projeto de lei que altera tabela de impostos a micro e pequenas empresas da cidade. Marcelo ficará no lugar de Donisete Braga (PT) até o dia 11.
O chefe do Legislativo é alçado ao comando do Paço porque Mauá segue sem vice-prefeito. Helcio Silva (PT), eleito na chapa com Donisete Braga, renunciou para assumir mandato de deputado federal na legislatura anterior – Helcio não conquistou a reeleição e hoje está gestor da Hurbam (Habitação Popular e Urbanização de Mauá).
Marcelo Oliveira não quis antecipar o teor do projeto de lei, apenas disse que vai impactar positivamente nas finanças das micro e pequenas empresas, com intuito de assegurar empregos na cidade. “É luta antiga minha e quero ver se consigo dar andamento”, afirmou o petista, que ontem visitou a sede do Diário.
O presidente da Câmara fez balanço positivo dos trabalhos no primeiro semestre, destacando a parceria para instalação do Instituto Federal na cidade, a abertura de centro de inclusão no Legislativo (com uso de computadores locais para curso de web design), a repactuação de dívida milionária do município com a Caixa Econômica Federal e a transmissão de terreno para construção do Poupatempo.
Sobre a contratação de empresa que prestará assistência médica a 500 funcionários e dependentes da Câmara, Marcelo estimou que antes do fim do ano resolverá o imbróglio. Edital aberto no primeiro semestre não atraiu interessados e nova licitação terá de ser publicada, ainda sem prazo estipulado.
“Está cada vez mais difícil lidar com planos de Saúde. Quero resolver o quanto antes e o setor administrativo trabalha para chegarmos a um edital que faça com que empresas se interessem. Sabemos que há afastamento pelo alto número de pessoas com mais de 59 anos atendidas no Legislativo”, afirmou.
O presidente da Câmara também discorreu sobre o roubo de microfone do plenário, ocorrido no mês passado. De acordo com o petista, comissão interna ainda não apontou o responsável. “Se não encontrarem, paciência, teremos de lidar com isso. O cara foi embora com o microfone e ninguém viu”, relatou Marcelo, sem confirmar se o circuito de segurança gravou a ação.
O chefe do Legislativo é alçado ao comando do Paço porque Mauá segue sem vice-prefeito. Helcio Silva (PT), eleito na chapa com Donisete Braga, renunciou para assumir mandato de deputado federal na legislatura anterior – Helcio não conquistou a reeleição e hoje está gestor da Hurbam (Habitação Popular e Urbanização de Mauá).
Marcelo Oliveira não quis antecipar o teor do projeto de lei, apenas disse que vai impactar positivamente nas finanças das micro e pequenas empresas, com intuito de assegurar empregos na cidade. “É luta antiga minha e quero ver se consigo dar andamento”, afirmou o petista, que ontem visitou a sede do Diário.
O presidente da Câmara fez balanço positivo dos trabalhos no primeiro semestre, destacando a parceria para instalação do Instituto Federal na cidade, a abertura de centro de inclusão no Legislativo (com uso de computadores locais para curso de web design), a repactuação de dívida milionária do município com a Caixa Econômica Federal e a transmissão de terreno para construção do Poupatempo.
Sobre a contratação de empresa que prestará assistência médica a 500 funcionários e dependentes da Câmara, Marcelo estimou que antes do fim do ano resolverá o imbróglio. Edital aberto no primeiro semestre não atraiu interessados e nova licitação terá de ser publicada, ainda sem prazo estipulado.
“Está cada vez mais difícil lidar com planos de Saúde. Quero resolver o quanto antes e o setor administrativo trabalha para chegarmos a um edital que faça com que empresas se interessem. Sabemos que há afastamento pelo alto número de pessoas com mais de 59 anos atendidas no Legislativo”, afirmou.
O presidente da Câmara também discorreu sobre o roubo de microfone do plenário, ocorrido no mês passado. De acordo com o petista, comissão interna ainda não apontou o responsável. “Se não encontrarem, paciência, teremos de lidar com isso. O cara foi embora com o microfone e ninguém viu”, relatou Marcelo, sem confirmar se o circuito de segurança gravou a ação.
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