DATA DA PUBLICAÇÃO 04/05/2013 | Geral
Mapa da neblina aponta que quatro dos 10 trechos mais perigosos estão no ABCD
Na Via Anchieta, é frequente a incidência de neblina. Foto: Arquivo ABCD MAIOR Na Via Anchieta, é frequente a incidência de neblina. Foto: Arquivo ABCD MAIOR
Artesp divulgou alerta sobre os trechos de rodovias paulistas com maior incidência de neblina
Dos 10 trechos de rodovias paulistas mais perigosos devido à formação de neblina, quatro estão na Região. Três deles ficam no Sistema Anchieta-Imigrantes (SP 40 - do km 8 ao km 0, sentido Oeste, São Bernardo; via Anchieta, do km 32 ao 45, sentido Sul, São Bernardo e Cubatão; rodovia dos Imigrantes, do km 32 ao 47, sentido Sul, São Bernardo e São Vicente) e no Rodoanel Sul, na altura do km 76, em São Bernardo.
A lista foi divulgada nesta quinta-feira (02/05) pela Artesp (Agência de Transportes do Estado de São Paulo). Entre os meses de maio e julho as ocorrências de neblina no Estado de São Paulo tendem a aumentar, o que pode afetar a segurança rodoviária devido ao impacto na visibilidade dos motoristas.
Pontos críticos - Trecho de serra e baixas (vales) estão mais sujeitos à ocorrência de neblina. Os horários de maior incidência são o começo da manhã e as madrugadas. Na malha concedida no Estado, o motorista conta com sinalização de advertência e orientação, como placas que reforçam a necessidade de reduzir a velocidade e acender os faróis, faixas refletivas e painéis de mensagem variável.
Parte importante na prevenção de acidentes é de responsabilidade do condutor, que deve tomar os devidos cuidados em viagens sob neblina, como reduzir a velocidade ao perceber os primeiros sinais de neblina, manter uma distância segura do veículo à frente, acender os faróis baixos – tanto de dia quanto à noite. Faróis apagados, mesmo de dia, não é recomendado. Já o farol alto, independente do horário, dificulta a visibilidade pela grande dispersão de luz emitida sob neblina.
É importante também não parar o veículo no acostamento ou na pista, não ligar o pisca-alerta com o veículo em movimento, usar a pintura de faixa da pista como referência do caminho a seguir e ficar atento a sinais sonoros externos que possam indicar uma situação atípica à frente como buzinas, sirenes e som de colisão.
Veja os 10 principais pontos
1. Rodovia Raposo Tavares (SP 270), km 48 e km 52, sentido Oeste, São Roque;
2. Rodovia Castelo Branco (SP 280), do km 50 e km 58, sentido Oeste, São Roque e Araçariguama, respectivamente;
3. Interligação Planalto do Sistema Anchieta/Imigrantes (SP 40), do km 8 ao km 0, sentido Oeste, São Bernardo;
4. Rodovia Anchieta (SP 150), do km 32 ao 45, sentido Sul, São Bernardo e Cubatão;
5. Rodovia dos Imigrantes (SP 160), do km 32 ao 47, sentido Sul, São Bernardo e São Vicente;
6. Rodoanel (SP 21), na altura do km 76, em São Bernardo;
7. Rodovia Anhanguera (SP 330), do km 227,75 ao 235,15, sentido Sul, Santa Rita do Passa Quatro e Porto Ferreira;
8. Rodovia Santos Dumont (SP 75), km 33, sentido Sul, Itu;
9. Rodovia Monsenhor Clodoaldo de Paiva (SP 147), km 50,49 ao km 52,55, sentido Oeste, Mogi Mirim;
10. Rodovia Dom Gabriel Paulino Bueno Couto (SP 300), km 109,7, sentido Oeste, Itu.
Dos 10 trechos de rodovias paulistas mais perigosos devido à formação de neblina, quatro estão na Região. Três deles ficam no Sistema Anchieta-Imigrantes (SP 40 - do km 8 ao km 0, sentido Oeste, São Bernardo; via Anchieta, do km 32 ao 45, sentido Sul, São Bernardo e Cubatão; rodovia dos Imigrantes, do km 32 ao 47, sentido Sul, São Bernardo e São Vicente) e no Rodoanel Sul, na altura do km 76, em São Bernardo.
A lista foi divulgada nesta quinta-feira (02/05) pela Artesp (Agência de Transportes do Estado de São Paulo). Entre os meses de maio e julho as ocorrências de neblina no Estado de São Paulo tendem a aumentar, o que pode afetar a segurança rodoviária devido ao impacto na visibilidade dos motoristas.
Pontos críticos - Trecho de serra e baixas (vales) estão mais sujeitos à ocorrência de neblina. Os horários de maior incidência são o começo da manhã e as madrugadas. Na malha concedida no Estado, o motorista conta com sinalização de advertência e orientação, como placas que reforçam a necessidade de reduzir a velocidade e acender os faróis, faixas refletivas e painéis de mensagem variável.
Parte importante na prevenção de acidentes é de responsabilidade do condutor, que deve tomar os devidos cuidados em viagens sob neblina, como reduzir a velocidade ao perceber os primeiros sinais de neblina, manter uma distância segura do veículo à frente, acender os faróis baixos – tanto de dia quanto à noite. Faróis apagados, mesmo de dia, não é recomendado. Já o farol alto, independente do horário, dificulta a visibilidade pela grande dispersão de luz emitida sob neblina.
É importante também não parar o veículo no acostamento ou na pista, não ligar o pisca-alerta com o veículo em movimento, usar a pintura de faixa da pista como referência do caminho a seguir e ficar atento a sinais sonoros externos que possam indicar uma situação atípica à frente como buzinas, sirenes e som de colisão.
Veja os 10 principais pontos
1. Rodovia Raposo Tavares (SP 270), km 48 e km 52, sentido Oeste, São Roque;
2. Rodovia Castelo Branco (SP 280), do km 50 e km 58, sentido Oeste, São Roque e Araçariguama, respectivamente;
3. Interligação Planalto do Sistema Anchieta/Imigrantes (SP 40), do km 8 ao km 0, sentido Oeste, São Bernardo;
4. Rodovia Anchieta (SP 150), do km 32 ao 45, sentido Sul, São Bernardo e Cubatão;
5. Rodovia dos Imigrantes (SP 160), do km 32 ao 47, sentido Sul, São Bernardo e São Vicente;
6. Rodoanel (SP 21), na altura do km 76, em São Bernardo;
7. Rodovia Anhanguera (SP 330), do km 227,75 ao 235,15, sentido Sul, Santa Rita do Passa Quatro e Porto Ferreira;
8. Rodovia Santos Dumont (SP 75), km 33, sentido Sul, Itu;
9. Rodovia Monsenhor Clodoaldo de Paiva (SP 147), km 50,49 ao km 52,55, sentido Oeste, Mogi Mirim;
10. Rodovia Dom Gabriel Paulino Bueno Couto (SP 300), km 109,7, sentido Oeste, Itu.
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