NOTÍCIA ANTERIOR
Alckmin fará auditorias em contratos do governo Serra
PRÓXIMA NOTÍCIA
Festa promovida por políticos tem 12 feridos
DATA DA PUBLICAÇÃO 05/01/2011 | Política
Mantega diz que salário mínimo superior a R$ 540 será vetado
O reajuste do salário mínimo para um valor superior aos R$ 540 aprovado no Orçamento de 2011 será vetado pela presidenta Dilma Rousseff, afirmou ontem (4) o ministro da Fazenda, Guido Mantega. Ele classificou de temerário qualquer esforço para aumentar o mínimo além do previsto.

De acordo com o ministro, um novo reajuste complicará o ajuste fiscal prometido para este ano. “É temerário aumentar o mínimo além de R$ 540. Se vier coisa diferente, vamos vetar. Um reajuste acima desse patamar pressiona os gastos da Previdência, causa deterioração das contas públicas e dificulta o resultado fiscal que pretendemos”, ressaltou.

Na avaliação de Mantega, o mínimo de R$ 540 beneficia os trabalhadores com aumento acima da inflação do ano passado. “O valor representa o cumprimento de política salarial acertada com trabalhadores. É uma política favorável, que garante aumentos reais do mínimo”, observou.

Nas discussões para a aprovação do Orçamento Geral da União de 2011, parte da base aliada concordou em estabelecer o mínimo de R$ 540, desde que o valor fosse renegociado durante a tramitação da medida provisória com o valor do salário. O governo criou, no Orçamento, uma reserva de R$ 5,6 bilhões que podem garantir um mínimo de R$ 560.

Por Estação Notícia - Redação
Assine nosso Feed RSS
Últimas Notícias Gerais - Clique Aqui
As últimas | Política
25/09/2018 | Bolsonaro inicia dieta branda e faz caminhada fora do quarto, diz boletim
21/09/2018 | Bolsonaro diz nunca ter cogitado volta da CPMF e fixa postagem no seu Twitter
20/09/2018 | Ibope: Em São Paulo, Bolsonaro se isola com 30% das intenções de voto
As mais lidas de Política
Relação não gerada ainda
As mais lidas no Geral
Relação não gerada ainda
Mauá Virtual
O Guia Virtual da Cidade

Todos os direitos reservados - 2024 - Desde 2003 à 7723 dias no ar.