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DATA DA PUBLICAÇÃO 12/08/2014 | Cidade
Manoel Lopes acredita que ‘'justiça divina’' está ao seu lado
O vereador Manoel Lopes (DEM), de Mauá, se apegou na ‘justiça divina’ ao afirmar que está confiante no recurso apresentado por sua defesa na Justiça Eleitoral, que o condenou em primeira instância por abuso de poder econômico. A pena foi de cassação de mandato e de inelegibilidade de oito anos.

“Minha fé move montanhas. Deus está comigo”, declarou o democrata, sentenciado na semana passada pelo juiz da 217ª Zona Eleitoral de Mauá, Rodrigo Soares, que aceitou a representação do PT e do PSB.

O democrata discorreu que “não vai entrar no mérito da acusação”, porém alegou inocência. “Não fiz nada de errado e não existe qualquer erro nesse material”, destacou.

Segundo a denúncia, Manoel distribuiu cartas pedindo votos aos pais de alunos na Escola Estadual Marilene de Oliveira Acetto, durante a eleição de 2012, na qual concorria ao sexto mandato no Legislativo. O colégio é dirigido pela cunhada do parlamentar, Jane Donatiello.

As cartas, em formato de panfleto eleitoral, pediam voto ao vereador e possuíam a assinatura de Angela Donatiello, mulher de Manoel e ex-secretária de Educação.

Advogado do democrata, Alberto Rollo confirmou que já recorreu da decisão. “Protocolamos o recurso de defesa e acredito que será recebido pela Justiça em até 30 dias. Até lá, o Manoel (Lopes) continuará exercendo normalmente sua função”, explicou.

Sobre a confiança em reverter a decisão da Justiça, Rollo foi enfático. “Não teve qualquer irregularidade. O material foi distribuído fora da escola e é igual a qualquer outro”, argumentou.

POSSIBILIDADE
Caso a sentença se confirme será a segunda cassação da coligação PMDB-PP-DEM. Em junho, TRE-SP (Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo) retirou a cadeira de Ivann Gomes, o Batoré, por infidelidade partidária. O parlamentar trocou o PP pelo PRB e foi substituído pelo segundo suplente da coligação, Adelto Cachorrão (PP).

Na avaliação do presidente da Câmara, Paulo Suares (PT), o fato é lamentável. “Independentemente do partido, essa situação é muito ruim, mas é preciso cumprir a lei”, ressaltou.

Por Leandro Baldini - Diário do Grande ABC
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