DATA DA PUBLICAÇÃO 10/01/2016 | Cidade
Manifestantes protestam em Mauá contra aumento da tarifa
Dia da primeira manifestação coincidiu com a aplicação do aumento da tarifa de transporte para R$ 3,80; trólebus subiram para R$ 4. Foto: Andrea Iseki
Ato foi realizado no Centro na tarde deste sábado; principal luta é pela Tarifa Zero
O ABCD teve neste sábado (09/01) a primeira manifestação contra o aumento da tarifa de metrô, trens e ônibus. O ato foi organizado pelo Comitê Unificado contra os Aumentos de Passagens da Região e aconteceu no Centro de Mauá. O protesto foi realizado no mesmo dia em que o aumento passou a valer na Região, com a tarifa subindo de R$ 3,50 para R$ 3,80.
O ato teve início na praça 22 de Novembro, às 14h, e o grupo percorreu as ruas do Centro com faixas, cartazes e panfletos explicativos. A principal luta é pela Tarifa Zero.
Sendo gratuito, o transporte passaria a ser de fato público e acessível a todos, conforme acredita o estudante Albert Araucária, 23 anos. "A tarifa exclui pessoas que moram na periferia, que já estão longe de médico, lazer e bibliotecas", considerou.
Ato foi organizado pelo Comitê Unificado contra os Aumentos de Passagens da RegiãoFoto: Andrea Iseki
Ato foi organizado pelo Comitê Unificado contra os Aumentos de Passagens da RegiãoFoto: Andrea Iseki
EMPREGO
Além disso, o valor da passagem aumentando também dificulta a vida de quem procura emprego, mora longe da empresa e já enfrenta problemas com transporte.
"Quanto mais passagens a pessoa precisa, menos são as chances de serem contratadas", observou a estudante Lilian Ribeiro, 22 anos, que também sente no bolso o peso da tarifa para fazer cursos profissionalizantes.
A partir deste sábado, tarifa para os ônibus municipais, trens e Metrô passaram a custar R$ 3,80 e a passagem do trólebus, R$ 4.
Na Capital, o primeiro ato contra o aumento aconteceu na sexta-feira (08/01) à noire, organizado pelo MPL (Movimento Passe Livre). O grupo estimou participação de cerca de 10 mil pessoas e relatou violência policial.
O ABCD teve neste sábado (09/01) a primeira manifestação contra o aumento da tarifa de metrô, trens e ônibus. O ato foi organizado pelo Comitê Unificado contra os Aumentos de Passagens da Região e aconteceu no Centro de Mauá. O protesto foi realizado no mesmo dia em que o aumento passou a valer na Região, com a tarifa subindo de R$ 3,50 para R$ 3,80.
O ato teve início na praça 22 de Novembro, às 14h, e o grupo percorreu as ruas do Centro com faixas, cartazes e panfletos explicativos. A principal luta é pela Tarifa Zero.
Sendo gratuito, o transporte passaria a ser de fato público e acessível a todos, conforme acredita o estudante Albert Araucária, 23 anos. "A tarifa exclui pessoas que moram na periferia, que já estão longe de médico, lazer e bibliotecas", considerou.
Ato foi organizado pelo Comitê Unificado contra os Aumentos de Passagens da RegiãoFoto: Andrea Iseki
Ato foi organizado pelo Comitê Unificado contra os Aumentos de Passagens da RegiãoFoto: Andrea Iseki
EMPREGO
Além disso, o valor da passagem aumentando também dificulta a vida de quem procura emprego, mora longe da empresa e já enfrenta problemas com transporte.
"Quanto mais passagens a pessoa precisa, menos são as chances de serem contratadas", observou a estudante Lilian Ribeiro, 22 anos, que também sente no bolso o peso da tarifa para fazer cursos profissionalizantes.
A partir deste sábado, tarifa para os ônibus municipais, trens e Metrô passaram a custar R$ 3,80 e a passagem do trólebus, R$ 4.
Na Capital, o primeiro ato contra o aumento aconteceu na sexta-feira (08/01) à noire, organizado pelo MPL (Movimento Passe Livre). O grupo estimou participação de cerca de 10 mil pessoas e relatou violência policial.
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