DATA DA PUBLICAÇÃO 29/06/2013 | Cidade
Manifestantes enfrentam Polícia Militar em Mauá
Tiago Silva/DGABC
Pela segunda semana seguida, os atos de protestos em Mauá terminaram em confronto com a PM (Polícia Militar). Ontem, a maior parte do trajeto feito pelos manifestantes foi pacífica. Dois jovens que tentaram invadir loja de móveis na Avenida Barão de Mauá, logo no início da manifestação, chegaram a ser detidos pelas próprias pessoas e entregues à PM. Mas, na reta final, quando a passeata se dirigia ao Paço, novamente as reivindicações foram superadas pelo conflito entre as partes.
Segundo integrantes da corporação, um grupo de aproximadamente seis jovens, aparentando serem menores de idade, por volta das 20h, após duas horas e meia de protesto, atirou pedras contra policiais da Tropa de Choque que faziam a vigilância da entrada da Festa Junina e do entorno do Teatro Municipal. O fato obrigou a PM a interromper a manifestação com bombas de efeito moral.
A ação impediu que a depredação da última semana se repetisse. Alguns vândalos mais revoltados chegaram a destruir vidros e portas de uma concessionária de veículos abandonada na Avenida Papa João XXIII, na entrada da cidade, e alguns caminhões que estavam parados nos primeiros metros do Trecho Sul do Rodoanel por conta do protesto.
“Pelo menos deu tempo de mostrarmos nossa mensagem”, disse um dos organizadores, que não quis se identificar. “Todo mundo agiu da forma mais calma possível e hoje (ontem) ficou provado que não temos nenhum tipo de relação com as pessoas que aprontaram aquela selvageria na semana passada.”
Em todo o caminho, os manifestantes revezavam gritos contra a violência e palmas aos policiais que faziam a escolta. As reivindicações variavam de tarifa mais baixa de ônibus, integração com os trens, melhores hospitais e cobranças ao prefeito Donisete Braga (PT).
A expectativa dos organizadores era de que ao menos 5.000 pessoas comparecessem, mas segundo a PM, apenas 800 participaram da caminhada ontem. Apesar do clima bem mais ameno do que o visto no dia 21, comerciantes do Centro, Vila Bocaina e Avenida Itapark, alguns dos locais por onde a passeata circulou, optaram por fechar as portas, algumas com clientes dentro dos estabelecimentos comerciais.
“Não tem como confiar. Por mais que apoie a causa”, disse o dentista Fernando Martins, 42 anos, que trancou o consultório com dois pacientes dentro. “Foi até um pedido deles.”
Na semana passada, os atos de vandalismo geraram R$ 54,5 mil de prejuízos à cidade.
Segundo integrantes da corporação, um grupo de aproximadamente seis jovens, aparentando serem menores de idade, por volta das 20h, após duas horas e meia de protesto, atirou pedras contra policiais da Tropa de Choque que faziam a vigilância da entrada da Festa Junina e do entorno do Teatro Municipal. O fato obrigou a PM a interromper a manifestação com bombas de efeito moral.
A ação impediu que a depredação da última semana se repetisse. Alguns vândalos mais revoltados chegaram a destruir vidros e portas de uma concessionária de veículos abandonada na Avenida Papa João XXIII, na entrada da cidade, e alguns caminhões que estavam parados nos primeiros metros do Trecho Sul do Rodoanel por conta do protesto.
“Pelo menos deu tempo de mostrarmos nossa mensagem”, disse um dos organizadores, que não quis se identificar. “Todo mundo agiu da forma mais calma possível e hoje (ontem) ficou provado que não temos nenhum tipo de relação com as pessoas que aprontaram aquela selvageria na semana passada.”
Em todo o caminho, os manifestantes revezavam gritos contra a violência e palmas aos policiais que faziam a escolta. As reivindicações variavam de tarifa mais baixa de ônibus, integração com os trens, melhores hospitais e cobranças ao prefeito Donisete Braga (PT).
A expectativa dos organizadores era de que ao menos 5.000 pessoas comparecessem, mas segundo a PM, apenas 800 participaram da caminhada ontem. Apesar do clima bem mais ameno do que o visto no dia 21, comerciantes do Centro, Vila Bocaina e Avenida Itapark, alguns dos locais por onde a passeata circulou, optaram por fechar as portas, algumas com clientes dentro dos estabelecimentos comerciais.
“Não tem como confiar. Por mais que apoie a causa”, disse o dentista Fernando Martins, 42 anos, que trancou o consultório com dois pacientes dentro. “Foi até um pedido deles.”
Na semana passada, os atos de vandalismo geraram R$ 54,5 mil de prejuízos à cidade.
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