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DATA DA PUBLICAÇÃO 04/08/2013 | Geral
Manifestantes acampam em frente à sede do governo de São Paulo
Manifestantes acampam em frente à sede do governo de São Paulo Com barracas, grupo de manifestantes acampa em frente ao Palácio dos Bandeirantes, sede do governo de SP. Foto: Zé Carlos Barreta/Folhapress
Com barracas, grupo de manifestantes acampa em frente ao Palácio dos Bandeirantes, sede do governo de SP. Foto: Zé Carlos Barreta/Folhapress
País em protesto Manifestantes estão acampados desde a manhã deste sábado (3) em frente ao Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista, na zona sul de São Paulo. O grupo, com cerca de 15 pessoas, segundo a Polícia Militar, pede a saída do governador Geraldo Alckmin (PSDB).

O ato é pacifico, segundo a PM. O muro foi pichado com frases de protesto. Os manifestantes montaram barracas de acampamento e bloqueiam a entrada pelo portão 2, acesso utilizado por funcionários do Palácio e entrada para visitantes durante eventos que ocorrem no local.

A assessoria do Palácio não soube dizer se o governador já havia retornado dos compromissos desta manhã e estava no local. De acordo com a PM, os manifestantes estavam no grupo que protestou ontem em frente à sede da Assembleia Legislativa.

Ontem, cerca de 400 manifestantes participaram de um ato contra Alckmin e o governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB). O protesto começou às 18h (horário de Brasília) em frente ao Masp, fechando os dois sentidos da avenida Paulista, e seguiu pela avenida Brigadeiro Luís Antônio e ruas do bairro Bela Vista.

O ato terminou em confronto com a polícia quando um grupo de ao menos 100 pessoas tentou furar o bloqueio da PM e invadir a sede da Assembleia. Os manifestantes jogaram pedras e placas contra os PMs, que responderam com golpes de cassetete e gás de pimenta.

Também foram lançadas ao menos três bombas de gás lacrimogêneo contra o grupo. Segundo a Polícia Militar, três pessoas ficaram feridas, sendo dois manifestantes e um PM. Um dos feridos também foi detido sob suspeita de agressão.

Os manifestantes gritavam palavras de ordem, como "vem pra rua contra o Geraldo", e segurava faixas com suas reivindicações. Uma delas dizia "Cabral e Alckmin, desculpas não limpam as fichas".

O grupo também pediu transparência nas contas do transporte paulista. Em panfletos, os organizadores criticaram a denúncia de formação de cartel nos contratos do metrô e a suspensão da licitação de ônibus em São Paulo.

Por Folha Online - São Paulo
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