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DATA DA PUBLICAÇÃO 03/06/2013 | Internacional
Manifestante morre na Turquia em ato antigoverno, afirmam médicos
É a primeira morte confirmada nos protestos contra o premiê Erdogan.

População faz manifestações em duas cidades desde sexta.


Um homem de 20 anos morreu quando um táxi atropelou um grupo de manifestantes em uma via de Istambul durante um protesto antigoverno na Turquia, segundo a associação médica do país, citada pela agência Reuters.

É a primeira morte relacionada aos protestos, apesar de haver outros relatos de mortos.

O manifestante se chama Mehmet Ayvalitas. Segundo a associação TBB, outras quatro pessoas ficaram feridas, uma delas seriamente.

A polícia usou na tarde desta segunda gás lacrimogêneo para dispersar um grupo de mil manifestantes em Ancara, no quarto dia de um movimento de contestação ao governo turco.

As forças de segurança agiram quando os manifestantes, em sua maioria jovens e estudantes, se reuniam na praça central de Kizilay, onde violentos confrontos foram registrados no domingo com vários feridos.

Os manifestantes responderam atirando pedras nos policiais, que também usavam jatos d'água.

Segundo a imprensa turca, quase 500 pessoas foram detidas no domingo na mesma praça, centro nervoso da capital turca.

Paralelamente, quase 3.000 pessoas protestaram em Istambul para denunciar o trabalho considerado parcial da imprensa turca em relação ao movimento de contestação anti-governamental que agita o país desde sexta-feira.

"Imprensa vendida! Não queremos uma imprensa submissa", gritava a multidão, reunida em frente à sede do grupo de comunicação Dogus Holding.

Os manifestantes também denunciaram a "submissão de vários grupos de imprensa", cuja cobertura do protesto contra o primeiro-ministro Recep Tayyip Erdogan é considerada muito tímida.

A imprensa escrita e televisiva é amplamente controlada por conglomerados ligados ao poder islâmico-conservador.

O primeiro-ministro turco Recep Tayyip Erdogan, acusado de autoritarismo e de querer 'islamizar' a sociedade turca, enfrenta um movimento de protesto de dimensão inédita desde a chegada ao poder do Partido da Justiça e Desenvolvimento (AKP, islamita moderado) em 2002.

Erdogan decidiu manter a viagem para a África do Norte, apesar dos protestos.

Erdogan viaja nesta segunda para Marrocos, antes de seguir para Argélia e Tunísia, segundo uma fonte do governo.

Por G1, em São Paulo
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