DATA DA PUBLICAÇÃO 05/03/2013 | Cidade
Manifestação em Mauá cobra pagamento de bolsa aluguel
Cerca de 20 moradores do Jardim Oratório, em Mauá, foram até o Paço realizar protesto contra a falta de pagamento do auxílio-aluguel, no valor de R$ 350. Os benefícios de janeiro e fevereiro não foram repassados pela Prefeitura às 120 famílias que aguardam unidades habitacionais em fase de construção no bairro. O movimento em frente ao prédio do Executivo teve início por volta das 14h e durou cerca de duas horas.
Os manifestantes chegaram ao local exaltados. Uma das moradoras chegou a se descontrolar e tentou invadir a Prefeitura. No entanto, os ânimos foram logo acalmados. A GCM (Guarda Civil Municipal) esteve presente para manter a segurança e apaziguar a situação.
O temor dos moradores é que sejam despejados por falta de pagamento do aluguel. "Já tive uma conversa com o proprietário do imóvel. Ele entende minha situação, mas precisa do dinheiro. Se perdermos essa casa, será complicado achar outro lugar para alugar por esse valor", disse a agente comunitária Alessandra Paula do Nascimento, 23 anos.
Por volta das 15h, integrantes da Secretaria de Habitação receberam comissão composta de três representantes das 120 famílias do Jardim Oratório para diálogo.
Após o encontro, a Prefeitura informou, por meio de nota, que houve atraso no pagamento do bolsa aluguel em virtude do acúmulo de trabalho no período. A administração municipal comunicou que parte dos pagamentos já estava sendo feita ontem e continuará sendo efetuada hoje. A secretaria prometeu que, até o fim desta semana, todos os aluguéis em atraso serão pagos.
"O nosso protesto valeu a pena, mas vamos esperar para ver se o que foi combinado será cumprido. Recebemos a garantia de que o dinheiro será depositado ainda nesta semana. Agora, o jeito é esperar", afirmou Alessandra.
Os moradores aguardam as 120 unidades habitacionais que estão sendo construídas no bairro com verba do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). Segundo a Prefeitura, as moradias estão previstas para serem entregues em maio. O prazo inicial para finalização das obras era dezembro.
DIADEMA
Por volta das 16h de ontem, cerca de 100 pessoas que também estão com atraso no auxílio aluguel em Diadema foram até a frente da Câmara para protestar, mas o ato durou poucos minutos e os manifestantes se dispersaram.
Os manifestantes chegaram ao local exaltados. Uma das moradoras chegou a se descontrolar e tentou invadir a Prefeitura. No entanto, os ânimos foram logo acalmados. A GCM (Guarda Civil Municipal) esteve presente para manter a segurança e apaziguar a situação.
O temor dos moradores é que sejam despejados por falta de pagamento do aluguel. "Já tive uma conversa com o proprietário do imóvel. Ele entende minha situação, mas precisa do dinheiro. Se perdermos essa casa, será complicado achar outro lugar para alugar por esse valor", disse a agente comunitária Alessandra Paula do Nascimento, 23 anos.
Por volta das 15h, integrantes da Secretaria de Habitação receberam comissão composta de três representantes das 120 famílias do Jardim Oratório para diálogo.
Após o encontro, a Prefeitura informou, por meio de nota, que houve atraso no pagamento do bolsa aluguel em virtude do acúmulo de trabalho no período. A administração municipal comunicou que parte dos pagamentos já estava sendo feita ontem e continuará sendo efetuada hoje. A secretaria prometeu que, até o fim desta semana, todos os aluguéis em atraso serão pagos.
"O nosso protesto valeu a pena, mas vamos esperar para ver se o que foi combinado será cumprido. Recebemos a garantia de que o dinheiro será depositado ainda nesta semana. Agora, o jeito é esperar", afirmou Alessandra.
Os moradores aguardam as 120 unidades habitacionais que estão sendo construídas no bairro com verba do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). Segundo a Prefeitura, as moradias estão previstas para serem entregues em maio. O prazo inicial para finalização das obras era dezembro.
DIADEMA
Por volta das 16h de ontem, cerca de 100 pessoas que também estão com atraso no auxílio aluguel em Diadema foram até a frente da Câmara para protestar, mas o ato durou poucos minutos e os manifestantes se dispersaram.
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