DATA DA PUBLICAÇÃO 19/11/2011 | Cultura
Mais lenta e gordinha que colegas, Britney sua shortinho em show para 30 mil
Que ela não canta ao vivo e já passou por maus bocados, todo mundo sabe. Mais lenta e mais gordinha que suas colegas de palco, Britney Spears suou o shortinho em show para 30 mil nesta sexta-feira (15), na Arena Anhembi, em São Paulo.
Mas não foi nada ruim o desempenho. Britney começou morna com "Hold It Against Me" (vestida com um maiô prateado) e só engrenou mesmo na remixada "Big Fat Bass" (body preto e vermelho que lembrava lingerie).
Sem voz para carregar o show (nem nas baladas), abusou do figurino de Marilyn Monroe em "If U Seek Amy" e atacou de Cleópatra purpurinada em "Gimme More". Nessa, não deixou de lembrar uma versão de Sheila Mello, a eterna loura do Tchan, em minúsculas vestes egípcias --só faltou o dançarino Jacaré aparecer para se juntar à rebolante coreografia.
Essa foi a mistura do Brasil com Egito. E Britney não ficou apenas no simulacro de rainha egípcia.
Numa performance curta, de uma hora e 20 minutos, a cantora norte-americana bamboleou seu corpo sarado com trajes de gueixa, dominatrix e até um anjo apocalíptico, que pedia a todos para dançarem "até que o mundo se acabe".
Não há surpresa no rol de personagens e tampouco nos truques cênicos desbaratados por Britney na segunda perna brasileira da turnê "Femme Fatale" (confira como foi a passagem pelo Rio).
Quando cantou o hit "S&M", da colega Rihanna, teve seu momento mais verdadeiro. Aquele verso "posso ser ruim, mas sou boa nisso" cai como uma luva com a imagem esfolada de pop star decadente, com quilinhos a mais e com amplo passeio pelos tabloides.
No caso dela, passa uma imagem até positiva para garotas não obcecadas por beleza. Sem duplo sentido, Spears mostrou carisma, fibra e substância.
Um final apoteótico em "Till the World Ends", atrás do Sambódromo e com direito a estrutura que lembra carro alegórico, asas gigantes de glitter e fogos de artifício, mostra que ela também já viu algo do Carnaval por aqui.
Mas não foi nada ruim o desempenho. Britney começou morna com "Hold It Against Me" (vestida com um maiô prateado) e só engrenou mesmo na remixada "Big Fat Bass" (body preto e vermelho que lembrava lingerie).
Sem voz para carregar o show (nem nas baladas), abusou do figurino de Marilyn Monroe em "If U Seek Amy" e atacou de Cleópatra purpurinada em "Gimme More". Nessa, não deixou de lembrar uma versão de Sheila Mello, a eterna loura do Tchan, em minúsculas vestes egípcias --só faltou o dançarino Jacaré aparecer para se juntar à rebolante coreografia.
Essa foi a mistura do Brasil com Egito. E Britney não ficou apenas no simulacro de rainha egípcia.
Numa performance curta, de uma hora e 20 minutos, a cantora norte-americana bamboleou seu corpo sarado com trajes de gueixa, dominatrix e até um anjo apocalíptico, que pedia a todos para dançarem "até que o mundo se acabe".
Não há surpresa no rol de personagens e tampouco nos truques cênicos desbaratados por Britney na segunda perna brasileira da turnê "Femme Fatale" (confira como foi a passagem pelo Rio).
Quando cantou o hit "S&M", da colega Rihanna, teve seu momento mais verdadeiro. Aquele verso "posso ser ruim, mas sou boa nisso" cai como uma luva com a imagem esfolada de pop star decadente, com quilinhos a mais e com amplo passeio pelos tabloides.
No caso dela, passa uma imagem até positiva para garotas não obcecadas por beleza. Sem duplo sentido, Spears mostrou carisma, fibra e substância.
Um final apoteótico em "Till the World Ends", atrás do Sambódromo e com direito a estrutura que lembra carro alegórico, asas gigantes de glitter e fogos de artifício, mostra que ela também já viu algo do Carnaval por aqui.
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