DATA DA PUBLICAÇÃO 12/10/2012 | Economia
Mais famílias vão comprar presente neste Dia das Crianças na Região
As vendas vão aumentar cerca de 8%, mas com gasto médio menor em relação ao ano passado, de acordo com pesquisa
O Dia das Crianças de 2012 no ABCD terá um maior número de famílias carentes dando presente aos filhos. A avaliação é do economista Sandro Maskio, que coordenou pesquisa do Observatório Econômico da Universidade Metodista de São Paulo sobre o desempenho das vendas para a data.
Existe hoje a tendência de mais famílias carentes da Região comprarem presentes devido a sua ascensão de renda nos últimos anos. Com a entrada desse contingente no mercado de consumo, o volume de vendas na Região será 8% maior. A data vai movimentar R$ 45 milhões na economia local.
A pesquisa revela também que o gasto com presentes no Dia da Crianças, comemorado nesta sexta-feira (12/10), será menor em relação ao ano passado. Neste ano, o consumidor pretende desembolsar, em média, R$ 198,93 contra os R$ 225, em 2011.
“A redução do gasto médio ocorre devido à queda na capacidade de contrair créditos do consumidor”, explicou Sandro Maskio.
Ricardo Sufi é analista sênior e começou a comprar os presentes para o Dia das Crianças na última semana de setembro. O consumidor acredita que já gastou entre R$ 400 e R$ 500, valor 50% maior em relação ao ano passado, o que atribui a um aumento da renda familiar. “Tenho dois filhos, além de sobrinhos”, conta.
Outra consumidora é mais reticente. Alessandra Rossi, analista de marketing, está economizando mais. Sua filha, Tris Gregório, de seis anos, faz aniversário próximo do feriado e ganha apenas um presente. “Nessa época, os brinquedos ficam mais caros. Geralmente eu não compro nada no Dia das Crianças.”
Ainda conforme a pesquisa, a disponibilidade de renda familiar mostrou ser um importante determinante das escolhas dos consumidores, influenciando as decisões referentes ao tipo de comércio, ao preço, até a disposição em gastar.
Mario Honoratu, diretor de marketing da Ri Happy - loja presente em Diadema, Santo André e São Caetano - afirma que a previsão é de que as vendas cresçam 10% neste ano 2012 e 15% no feriado ante o mesmo período do ano passado. Para o empresário, a redução da capacidade de crédito não afeta as vendas, já que as pessoas fazem um esforço para gastar mais. “O pai quer realizar o sonho do filho, mesmo com menos crédito, mesmo não comprando coisas caras”.
Para Cláudia Colomelli, sócia proprietária da PB Kids, que tem lojas em São Bernardo, Santo André e São Caetano, a expectativa de negócios é mais moderada. Enquanto as vendas cresceram 15% no ano passado em relação a 2010, neste ano a previsão é de aumento de 5% sobre 2011.
Crianças também gostam de brincar com tecnologia
De acordo com os dados da pesquisa, os principais presentes comprados deverão ser bonecas (25,8%), vestuário (21,6%) para as meninas e aviões e carros de brinquedo (13,3%) e vestuário (13%) para os meninos.
Para o coordenador do Observatório Econômico, Sandro Maskio, objetos eletrônicos começam a ganhar espaço no desejo das crianças devido ao avanço e popularização dessa tecnologia, como no caso de smartphones.
Para Mario Honoratu, diretor de marketing da Hi Happy, um mercado não afeta o outro. “Independente do avanço tecnológico, a criança nunca deixa de brincar”, afirma. “Às vezes, tenho a impressão de que as crianças entendem mais de tecnologia do que eu. Entretanto, em15 minutos ela larga o objeto eletrônico e pega outro brinquedo.”
O Dia das Crianças de 2012 no ABCD terá um maior número de famílias carentes dando presente aos filhos. A avaliação é do economista Sandro Maskio, que coordenou pesquisa do Observatório Econômico da Universidade Metodista de São Paulo sobre o desempenho das vendas para a data.
Existe hoje a tendência de mais famílias carentes da Região comprarem presentes devido a sua ascensão de renda nos últimos anos. Com a entrada desse contingente no mercado de consumo, o volume de vendas na Região será 8% maior. A data vai movimentar R$ 45 milhões na economia local.
A pesquisa revela também que o gasto com presentes no Dia da Crianças, comemorado nesta sexta-feira (12/10), será menor em relação ao ano passado. Neste ano, o consumidor pretende desembolsar, em média, R$ 198,93 contra os R$ 225, em 2011.
“A redução do gasto médio ocorre devido à queda na capacidade de contrair créditos do consumidor”, explicou Sandro Maskio.
Ricardo Sufi é analista sênior e começou a comprar os presentes para o Dia das Crianças na última semana de setembro. O consumidor acredita que já gastou entre R$ 400 e R$ 500, valor 50% maior em relação ao ano passado, o que atribui a um aumento da renda familiar. “Tenho dois filhos, além de sobrinhos”, conta.
Outra consumidora é mais reticente. Alessandra Rossi, analista de marketing, está economizando mais. Sua filha, Tris Gregório, de seis anos, faz aniversário próximo do feriado e ganha apenas um presente. “Nessa época, os brinquedos ficam mais caros. Geralmente eu não compro nada no Dia das Crianças.”
Ainda conforme a pesquisa, a disponibilidade de renda familiar mostrou ser um importante determinante das escolhas dos consumidores, influenciando as decisões referentes ao tipo de comércio, ao preço, até a disposição em gastar.
Mario Honoratu, diretor de marketing da Ri Happy - loja presente em Diadema, Santo André e São Caetano - afirma que a previsão é de que as vendas cresçam 10% neste ano 2012 e 15% no feriado ante o mesmo período do ano passado. Para o empresário, a redução da capacidade de crédito não afeta as vendas, já que as pessoas fazem um esforço para gastar mais. “O pai quer realizar o sonho do filho, mesmo com menos crédito, mesmo não comprando coisas caras”.
Para Cláudia Colomelli, sócia proprietária da PB Kids, que tem lojas em São Bernardo, Santo André e São Caetano, a expectativa de negócios é mais moderada. Enquanto as vendas cresceram 15% no ano passado em relação a 2010, neste ano a previsão é de aumento de 5% sobre 2011.
Crianças também gostam de brincar com tecnologia
De acordo com os dados da pesquisa, os principais presentes comprados deverão ser bonecas (25,8%), vestuário (21,6%) para as meninas e aviões e carros de brinquedo (13,3%) e vestuário (13%) para os meninos.
Para o coordenador do Observatório Econômico, Sandro Maskio, objetos eletrônicos começam a ganhar espaço no desejo das crianças devido ao avanço e popularização dessa tecnologia, como no caso de smartphones.
Para Mario Honoratu, diretor de marketing da Hi Happy, um mercado não afeta o outro. “Independente do avanço tecnológico, a criança nunca deixa de brincar”, afirma. “Às vezes, tenho a impressão de que as crianças entendem mais de tecnologia do que eu. Entretanto, em15 minutos ela larga o objeto eletrônico e pega outro brinquedo.”
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