DATA DA PUBLICAÇÃO 11/03/2009 | Economia
Mais de 5 mil empregos foram perdidos na região no último semestre
Mais de 5.000 trabalhadores perderam os empregos na região nos últimos seis meses. Ao contrário do que se imagina, setores como o de autopeças e pneumático sofrem mais com a crise econômica mundial, do que a indústria automobilística, que herda números de crescimento excepcional em 2008 .
Isto porque a restrição de crédito, herança das incertezas geradas pela crise, provocou a queda do consumo na região. Consequentemente, as empresas armazenaram estoques e, em alguns casos, sem conseguir retomar fôlego, tiveram de optar por demissões. Por mais marcante que seja a presença de sindicatos no Grande ABC, na maioria dos casos predominou o corte de funcionários como alternativa à queda na demanda.
Mais frágil, e dependentes da indústria automobilística, como mantenedora de pedidos, o setor de autopeças e pneumático, cederam à pressão da crise e soma uma extensa lista de demissões.
Para o presidente do Sindicato dos Borracheiros da Grande São Paulo e Região, Terezinho Martins da Rocha, a situação deve melhorar no segundo semestre. "Até lá, precisamos de medidas que garantam o emprego dos trabalhadores. Todos os lados devem fazer sacrifícios. A situação é complicada, nestes seis meses começamos as negociações não aceitando redução de jornada e agora falamos até em dispensa programada", ressaltou.
Até meados de novembro, a possibilidade de recessão era negada por autoridades e relevantes líderes sindicalistas na região. Diziam eles que o Grande ABC estava blindado contra a crise e que seriam mínimos os efeitos negativos.
Porém, 5.000 mil empregos a menos depois, veio a consciência. Sem nenhuma melhora acentuada, os próprios sindicalistas propuseram a realização do encontro entre as autoridades das esferas municipais, governamentais e federais, que se reúnem no seminário O ABC do Diálogo e do Desenvolvimento, que acontece entre hoje e amanhã, em São Bernardo.
Isto porque a restrição de crédito, herança das incertezas geradas pela crise, provocou a queda do consumo na região. Consequentemente, as empresas armazenaram estoques e, em alguns casos, sem conseguir retomar fôlego, tiveram de optar por demissões. Por mais marcante que seja a presença de sindicatos no Grande ABC, na maioria dos casos predominou o corte de funcionários como alternativa à queda na demanda.
Mais frágil, e dependentes da indústria automobilística, como mantenedora de pedidos, o setor de autopeças e pneumático, cederam à pressão da crise e soma uma extensa lista de demissões.
Para o presidente do Sindicato dos Borracheiros da Grande São Paulo e Região, Terezinho Martins da Rocha, a situação deve melhorar no segundo semestre. "Até lá, precisamos de medidas que garantam o emprego dos trabalhadores. Todos os lados devem fazer sacrifícios. A situação é complicada, nestes seis meses começamos as negociações não aceitando redução de jornada e agora falamos até em dispensa programada", ressaltou.
Até meados de novembro, a possibilidade de recessão era negada por autoridades e relevantes líderes sindicalistas na região. Diziam eles que o Grande ABC estava blindado contra a crise e que seriam mínimos os efeitos negativos.
Porém, 5.000 mil empregos a menos depois, veio a consciência. Sem nenhuma melhora acentuada, os próprios sindicalistas propuseram a realização do encontro entre as autoridades das esferas municipais, governamentais e federais, que se reúnem no seminário O ABC do Diálogo e do Desenvolvimento, que acontece entre hoje e amanhã, em São Bernardo.
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