DATA DA PUBLICAÇÃO 19/12/2008 | Internacional
Mais de 120 mil estudantes franceses protestam contra reforma educacional
Mais de 127 mil estudantes, segundo a polícia, manifestaram-se nesta quinta-feira em toda França contra o projeto de reforma da educação secundária do ministro da Educação Xavier Darcos, mesmo depois de o governo anunciar o adiamento de sua aplicação.
Em Paris, mais de 40 liceus tiveram suas atividades perturbadas ou bloqueadas com os piquetes organizados pelos estudantes, segundo as autoridades locais, mas para o FIDL (sindicato dos estudantes secundários), este número se elevava a 60.
Na capital francesa, os manifestantes marcharam em direção ao Ministério de Educação, portando uma grande faixa, na qual se lia: "Nossa educação não está a serviço do dinheiro".
"Não queremos uma reforma do ensino secundário que legitime a supressão de empregos", afirmou Antoine Evennou, presidente da União Nacional dos Estudantes Secundários, a principal organização estudantil no âmbito dos liceus.
Em todo o país houve manifestações. Em algumas cidades, como Dijon (centro), os manifestantes bloquearam as vias férreas por 20 minutos, impedindo em particular a circulação dos TGV Paris-Lausanne.
Em Lyon houve enfrentamentos entre estudantes e a polícia, com muitos manifestantes feridos e, pelo menos, um veículo incendiado, depois de uma caminhada pelas ruas da cidade, com a participação de 5 mil a 10 mil secundaristas. Em Lille e toda região norte se registraram incidentes entre manifestantes e a polícia.
Os estudantes questionam a menor importância que se dá no projeto a certas disciplinas, como as ciências ou tecnologia, e protestam contra a supressão de 13,5 mil empregos em 2009.
Em Paris, mais de 40 liceus tiveram suas atividades perturbadas ou bloqueadas com os piquetes organizados pelos estudantes, segundo as autoridades locais, mas para o FIDL (sindicato dos estudantes secundários), este número se elevava a 60.
Na capital francesa, os manifestantes marcharam em direção ao Ministério de Educação, portando uma grande faixa, na qual se lia: "Nossa educação não está a serviço do dinheiro".
"Não queremos uma reforma do ensino secundário que legitime a supressão de empregos", afirmou Antoine Evennou, presidente da União Nacional dos Estudantes Secundários, a principal organização estudantil no âmbito dos liceus.
Em todo o país houve manifestações. Em algumas cidades, como Dijon (centro), os manifestantes bloquearam as vias férreas por 20 minutos, impedindo em particular a circulação dos TGV Paris-Lausanne.
Em Lyon houve enfrentamentos entre estudantes e a polícia, com muitos manifestantes feridos e, pelo menos, um veículo incendiado, depois de uma caminhada pelas ruas da cidade, com a participação de 5 mil a 10 mil secundaristas. Em Lille e toda região norte se registraram incidentes entre manifestantes e a polícia.
Os estudantes questionam a menor importância que se dá no projeto a certas disciplinas, como as ciências ou tecnologia, e protestam contra a supressão de 13,5 mil empregos em 2009.
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