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DATA DA PUBLICAÇÃO 13/08/2011 | Política
Mais 11 presos pela PF na Operação Voucher são liberados
Foram liberados na madrugada deste sábado (13) os 11 presos pela Polícia Federal na Operação Voucher que ainda permaneciam sob custódia no Instituto de Administração Penitenciária (Iapen), em Macapá.

Outros cinco suspeitos de desvio em verbas do Ministério do Turismo já haviam sido liberados, entre eles o secretário-executivo da pasta, Frederico Silva da Costa, o ex-presidente da Embratur, Mário Moyses, e o ex-deputado federal pelo PMDB e secretário nacional de Programas, Colbert Martins.

Segundo a diretoria do Iapen, a liberação ocorreu de forma "tranquila". Os 16 funcionários e integrantes da cúpula do Ministério do Turismo foram beneficiados por habeas corpus concedidos pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1).

Os juízes que acataram pedido de liberdade em favor dos suspeitos consideraram que a prisão não era mais necessária porque a busca e apreensão de documentos já havia sido concluída. Eles argumentaram ainda que os funcionários do Ministério do Turismo que poderiam atrapalhar as investigações foram suspensos das atividades até o fim da apuração do caso.

O secretário-executivo do Ministério do Turismo deixou a prisão de Macapá (AP) no início da madrugada de sábado. Ele é investigado por envolvimento em desvio de recursos na pasta. Para ser libertado, pagou fiança de R$ 109 mil. Silva Costa também vai ter que se afastar do cargo.

O Ministério Público (MP) decidiu mandar para o Supremo Tribunal Federal (STF) as denúncias de envolvimento da deputada Fátima Pelaes, do PMDB do Amapá. O Conselho Nacional de Justiça vai apurar a divulgação de fotos dos presos na Operação Voucher.

Prisão temporária
Na quarta-feira (10), 18 pessoas que estavam presas temporariamente (quando a prisão dura cinco dias podendo ser prorrogada por mais cinco dias) por suspeita de envolvimento em desvio de verbas no Ministério do Turismo foram libertadas.

De acordo com o Ministério Público Federal do Amapá e a PF em Brasília, os 16 acusados presos preventivamente (quando a prisão não tem prazo específico) ficaram mais tempo detidos para evitar o risco de obstrução das investigações e destruição de provas .

Por Débora Santos - G1, em Macapá
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