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DATA DA PUBLICAÇÃO 29/08/2012 | Política
Maioria dos servidores aceitou proposta do governo, diz ministério
Maioria dos servidores aceitou proposta do governo, diz ministério
Ministério do Planejamento divulgou balanço sobre greve no serviço público.

Terminou nesta terça (28) prazo para que sindicatos assinassem acordo.

O secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Planejamento, Sérgio Mendonça, afirmou nesta terça-feira (28) que "mais de 90%" dos servidores do Executivo assinarão acordo com o governo federal para encerrar a greve no serviço público federal.

Terminou nesta terça o prazo dado para que os sindicatos decidissem sobre a proposta de reajuste oferecida pelo governo, de 15,8% "fatiado" em três vezes até 2015.

"Algumas categorias não assinarão, mas a imensa maioria sinalizou para a gente que virá até hoje no fim do dia", afirmou o secretário.

Ele não especificou cada uma das categorias que chegaram a acordo com o governo. Entre os que assinaram, Mendonça mencionou servidores de universidades federais, professores do ensino superior, funcionários da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e servidores do IBGE.

Segundo ele, há uma reunião marcada ainda nesta terça com os representantes das agências reguladoras, uma das categorias que ainda não havia se manifestado sobre a proposta.

O secretário afirmou que o governo negociou com 35 categorias, das quais cerca de 30 aceitaram o reajuste proposto. Destas, 18 são representadas pela (Confederação dos Trabalhadores do Serviço Público Federal), que decidiu retornar ao trabalho na segunda-feira (3).

Sobre a reposição de horas paradas, o secretário disse que “sem o término da greve não há discussão”. Segundo ele, o plano de reposição das horas trabalhadas vai ser discutido com os órgãos onde houve greve. “A CGU (Controladoria Geral da União) vai acompanhar esse plano de reposição se houver acordo.”

Entre as categorias que rejeitaram a proposta do governo está a dos policiais federais, representada pela Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef). "O governo conhece nossas reivindicações, sabe que não estamos lutando por índice de recomposição de perdas salariais, mas sim para sermos reconhecidos como carreira típica de estado de nível superior", diz o presidente da Fenapef, Marcos Wink.

Segundo o ministério, as negociações realizadas depois desta terça poderão continuar, mas um eventual acordo só será incluído no Orçamento de 2014. "[Com] quem decidiu não assinar, voltamos a discutir no ano que vem, com impactos em 2014", disse o secretário.

Por G1, em Brasília
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