DATA DA PUBLICAÇÃO 16/09/2008 | Política
Lula recebe primeiro-ministro da Noruega
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, nesta terça-feira, que a visita do primeiro-ministro norueguês, Jens Stoltenberg, representa os frutos de sua visita à Noruega ocorrida há um ano. "O Brasil é, hoje, o maior parceiro comercial da Noruega na América Latina, e a Noruega tornou-se o principal destino das exportações brasileiras para os países nórdicos."
Energia, indústria naval e serviços marítimos são serviços estratégicos de um esforço de modernização da infra-estrutura e logística do país. "São também setores de reconhecida competência e tradição da indústria norueguesa", afirmou Lula.
O presidente acredita que podem ser enfrentados por Brasil e Noruega desafios como as mudanças no clima global, a proteção ao meio-ambiente e a luta contra a fome e a pobreza.
"Noruega e Brasil são pioneiros na exploração de óleo e gás natural, mas também estamos entre os grandes produtores de energia hidrelétrica. Possuímos matrizes energéticas dentre as mais limpas do mundo. Entretanto, podemos fazer muito mais", disse.
Na área de meio-ambiente, foi lembrado o apoio da Noruega ao Fundo Amazônia. Quanto ao combate à fome, Lula disse que o esforço feito para aumentar a produção de alimentos pode ser "em vão" se fracassar a Rodada de Doha. "É preciso rever padrões de comércio que inibem o potencial agrícola de muitos países mais pobres. Caso contrário, milhões de pessoas continuarão a sobreviver na incerteza e na dependência."
A experiência da Noruega na administração de petróleo é "referência fundamental" no debate sobre o uso das jazidas brasileiras do pré-sal, segundo o presidente. Lula também aproveitou para afirmar, como em outros discursos, que pretende utilizar os recursos da exploração do petróleo para "construir uma sociedade mais justa e menos desigual."
Segundo Lula, o país está a salvo da crise financeira mundial. "Uma economia cujos fundamentos sólidos nos resguardam do agravamento da crise financeira internacional."
Energia, indústria naval e serviços marítimos são serviços estratégicos de um esforço de modernização da infra-estrutura e logística do país. "São também setores de reconhecida competência e tradição da indústria norueguesa", afirmou Lula.
O presidente acredita que podem ser enfrentados por Brasil e Noruega desafios como as mudanças no clima global, a proteção ao meio-ambiente e a luta contra a fome e a pobreza.
"Noruega e Brasil são pioneiros na exploração de óleo e gás natural, mas também estamos entre os grandes produtores de energia hidrelétrica. Possuímos matrizes energéticas dentre as mais limpas do mundo. Entretanto, podemos fazer muito mais", disse.
Na área de meio-ambiente, foi lembrado o apoio da Noruega ao Fundo Amazônia. Quanto ao combate à fome, Lula disse que o esforço feito para aumentar a produção de alimentos pode ser "em vão" se fracassar a Rodada de Doha. "É preciso rever padrões de comércio que inibem o potencial agrícola de muitos países mais pobres. Caso contrário, milhões de pessoas continuarão a sobreviver na incerteza e na dependência."
A experiência da Noruega na administração de petróleo é "referência fundamental" no debate sobre o uso das jazidas brasileiras do pré-sal, segundo o presidente. Lula também aproveitou para afirmar, como em outros discursos, que pretende utilizar os recursos da exploração do petróleo para "construir uma sociedade mais justa e menos desigual."
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