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DATA DA PUBLICAÇÃO 21/08/2010 | Política
Lula defende marco regulatório para as telecomunicações
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu nesta sexta-feira (20), em Sorocaba (SP), a elaboração de um marco regulatório para as telecomunicações. Segundo Lula, as leis que regulam a mídia televisiva estão defasadas.

“Eu defendo o novo marco regulatório das telecomunicações, que tem que acontecer neste país, porque nós vivemos um marco regulatório de 1962”, disse, durante a inauguração de campus da Universidade de São Carlos e da Universidade Federal de Santa Catarina.

Para o presidente, Sul e Sudeste precisam ter acesso a informações, sobretudo culturais, das regiões mais pobres do país.

“Eu reconheço que hoje quem mora no Acre, alguém que mora no estado do Amazonas, ou no Mato Grosso do Sul, tem o direito de ver o que está acontecendo no Rio, em São Paulo. Mas São Paulo e Rio têm que ver o que está acontecendo do ponto de vista cultural em outras regiões do país, para que o país se torne mais justo e mais igual”, defendeu.

Dilma critica Serra por citar Lula em jingle e programa político Em nota, PSDB diz que ministro de Lula 'ameaça' liberdade de imprensa Ministro de Lula rebate Serra e diz que candidato ‘falta com a verdade’ Ainda durante discurso em Sorocaba (SP), Lula confundiu o nome do ministro da Educação ao falar da quantidade de escolas técnicas já construídas pelo governo.

"Faltam quatro meses e pouco para eu deixar a presidência. Deixo sabendo que ainda tenho junto com a minha companheira [Maria Paula] Dallari [secretária de Ensino Superior do MEC], e meu companheiro Fernando Henrique, Fernando Haddad... Temos que inaugurar 214 escolas técnicas e alguns campus universitários".

O presidente disse ainda que aprendeu durante a campanha presidencial de 1989, quando perdeu para Fernando Collor, que é preciso conhecer o Brasil de norte a sul para governar. "Eu descobri que um candidato pega um avião, vai para um palanque, sobe no avião. Ele termina nem conhecendo o nome das pessoas que estão no palanque com ele", criticou. "Às vezes, não sabe nem o nome do candidato que o apóia. Eu tomei uma decisão. Se um dia eu quiser governar, tenho que conhecer profundamente quem vou governar", afirmou.

Vaias
Durante o evento em Sorocaba, o governador de São Paulo, Alberto Goldman (PSDB), foi vaiado por uma parcela do público que vestia camisetas da Central Única dos Trabalhadores (CUT). "Queremos cumprimentar todos que estão aqui para ouvir as palavras democraticamente. Quem me conhece sabe que isso não mexe comigo. Quem me conhece sabe quem eu sou e de onde eu vim e sabe que eu não me abalo com absolutamente nada”, reagiu Goldman antes de começar a discursar.

Por Nathalia Passarinho e Ardilhes Moreira - G1, em Brasília e em São Paulo
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