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DATA DA PUBLICAÇÃO 17/01/2008 | Política
Lula confirma senador Edison Lobão no Ministério de Minas e Energia
Depois de muito suspense, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva finalmente confirmou na noite desta quarta-feira o nome do senador Edison Lobão (PMDB-MA) como o novo ministro de Minas e Energia. Ele assume o cargo na próxima segunda e já participa da primeira reunião ministerial do ano, marcada para o dia 23 de janeiro.

O peemedebista ficará no lugar do interino Nelson Hubner, que ocupava a Pasta desde maio do ano passado, quando Silas Rondeau deixou o cargo após ter seu nome envolvido em um escândalo de fraudes em licitações de obras públicas, descoberto pela operação Navalha da PF (Polícia Federal).

Lobão teve uma reunião decisiva com Lula por volta faz 19h desta quarta. No início da semana, o presidente esteve em viagem oficial a Cuba e Guatemala e por isso a indicação do parlamentar maranhense ainda não havia sido confirmada.

No seu primeiro pronunciamento como novo ministro, Lobão descartou logo de cara a possibilidade de falta de energia no país devido à escassez de chuvas.

“Não haverá apagão nenhum. As autoridades do Ministério de Minas e Energia têm tomado todas as providências. Temos que ser otimistas, otimismo com responsabilidade é o que se está fazendo no setor elétrico no Brasil. Não passamos por esse risco de apagão”, declarou.

Agrado – A indicação de Edison Lobão para o ministério certamente agradará o PMDB, partido que possui a maior bancada no Congresso Nacional. Após um 2007 muito conturbado, o Palácio do Planalto quer contar com forte apoio peemedebista em 2008 no Parlamento para aprovar os projetos que considera importantes para o país.

O primeiro desafio do governo será manter o decreto presidencial que aumentou a alíquota do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e a aprovar MP (Medida Provisória) que aumenta a alíquota da CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido). As duas medidas são contestadas pelos partidos de oposição (PSDB e DEM), que prometem lutar para derruba-las.

O aumento dos tributos foi a principal medida adotada pelo governo federal para compensar a perda de arrecadação de cerca de R$ 40 bilhões anuais devido ao fim da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira), imposto derrubado no ano passado pelo Congresso e que deixou de existir a partir de 1o de janeiro.

Por Diário Online
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