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DATA DA PUBLICAÇÃO 17/05/2009 | Política
Lula chega à Arábia Saudita para assinar acordos de cooperação
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva já está descansando nos aposentos do Palácio dos Hóspedes, em Riad, capital da Arábia Saudita, país mais rico do Oriente Médio. Ele fica em Riad até domingo à noite, quando segue para a China.

Da comitiva fazem parte os ministros Franklin Martins (Comunicação Social), Miguel Jorge (Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior) e Celso Amorim (Relações Exteriores), além de 50 representantes de empresas estrangeiras interessadas em ampliar negócios na região.

A Arábia concentra 60% do PIB (Produto Interno Bruto) dos seis países do Conselho de Cooperação do Golfo. A Arábia, o Qatar, Kwait, os Emirados Árabes Unidos, Oman e Bahrein negociam um acordo de livre comércio com o Mercosul. Entre os principais obstáculos estão as restrições tarifárias a produtos petroquímicos da região do Golfo.

O presidente e a primeira dama Marisa Letícia desembarcaram em Riad por volta das 13h (7h em Brasília) e agora descansam em um dos maiores palácios da capital saudita. Ela chegou coberta por uma túnica preta e um capuz, seguindo a tradição do país que aplica as leis religiosas com mais rigor no mundo islâmico.

Na Arábia, as mulheres não podem dirigir nem frequentar lugares masculinos. Até em lanchonetes de shopping centers há filas separadas para cada sexo. A venda de bebida alcoólica é considerada tráfico e a pena de morte é adotada para crimes como assassinato e estupro, além de adultério e homossexualismo. Cada homem pode ter quatro mulheres, desde que ganhe o suficiente para as despesas.

O primeiro compromisso oficial do presidente será uma audiência ao secretário-geral do Conselho de Cooperação do Golfo, Abdul Rahman al Attiya. Às 20h, Lula será recebido no Palácio Real pelo rei Abdullah bin Abdulaziz Al Saud para um jantar e troca de condecorações. Em seguida, os dois chefes de Estado se reúnem e assinam atos de cooperação nas áreas educacional e cultural.

O encontro histórico marcará oficialmente o compromisso dos dois governos de promover reuniões para consultas políticas pelo menos uma vez por ano.

Por Diário Online - Agência Brasil
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