DATA DA PUBLICAÇÃO 11/09/2008 | Veículos
Longevidade às rodas
Equipar o carro com um jogo de rodas brilhante e invocado, que transforme o xodó em uma figura única e de destaque entre os demais, é o sonho de muitos motoristas - principalmente os mais jovens. No entanto, o que muitos já devem saber é que tal sonho se concretiza somente desembolsando um bom dinheiro.
E, como não poderia ser diferente, tudo o que é caro deve oferecer, no mínimo, qualidade e durabilidade. Por isso, as principais fabricantes de rodas do Brasil investem alto para garantir ao produto maior proteção contra os agentes corrosivos, como substâncias ácidas, maresia, raios ultravioleta, pedregulhos e o mais perigoso de todos eles: urina de animais.
De acordo com Gilberto Correa Sales, gerente de engenharia e qualidade da Mangels, o processo de produção de uma roda contém três etapas voltadas exclusivamente para conferir longevidade ao componente.
Inicialmente, a roda sofre um tratamento químico para a remoção da oleosidade e dos óxidos. "Em seguida, recebe uma aplicação de zircônio e titânio (nanotecnologia) para inibir a formação de novos óxidos", explica Sales.
Na segunda etapa é aplicada uma camada de primer epóxi, fundamental para proteger a roda de alguns produtos químicos e prepará-la para receber a pintura final.
"Na última etapa, a roda recebe uma camada de fundo decorativo e também uma camada de verniz acrílico. Esse verniz além de conferir beleza estética e brilho à roda, protege a pintura contra agentes químicos - incluindo maresia e urina de cachorro", revela o especialista.
É importante destacar que o preço de uma roda é diretamente proporcional ao tratamento que ela recebe durante sua linha de produção. "A tecnologia e os processos empregados fazem uma enorme diferença para o desempenho de uma peça, com reflexos na sua durabilidade e resistência", afirma Sales.
Por isso, na hora de investir um valor alto em rodas, digamos, exclusivas, busque, antes de mais nada, qualidade e confiabilidade.
E, como não poderia ser diferente, tudo o que é caro deve oferecer, no mínimo, qualidade e durabilidade. Por isso, as principais fabricantes de rodas do Brasil investem alto para garantir ao produto maior proteção contra os agentes corrosivos, como substâncias ácidas, maresia, raios ultravioleta, pedregulhos e o mais perigoso de todos eles: urina de animais.
De acordo com Gilberto Correa Sales, gerente de engenharia e qualidade da Mangels, o processo de produção de uma roda contém três etapas voltadas exclusivamente para conferir longevidade ao componente.
Inicialmente, a roda sofre um tratamento químico para a remoção da oleosidade e dos óxidos. "Em seguida, recebe uma aplicação de zircônio e titânio (nanotecnologia) para inibir a formação de novos óxidos", explica Sales.
Na segunda etapa é aplicada uma camada de primer epóxi, fundamental para proteger a roda de alguns produtos químicos e prepará-la para receber a pintura final.
"Na última etapa, a roda recebe uma camada de fundo decorativo e também uma camada de verniz acrílico. Esse verniz além de conferir beleza estética e brilho à roda, protege a pintura contra agentes químicos - incluindo maresia e urina de cachorro", revela o especialista.
É importante destacar que o preço de uma roda é diretamente proporcional ao tratamento que ela recebe durante sua linha de produção. "A tecnologia e os processos empregados fazem uma enorme diferença para o desempenho de uma peça, com reflexos na sua durabilidade e resistência", afirma Sales.
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