DATA DA PUBLICAÇÃO 20/08/2007 | Setecidades
Loja vende van com multa, promete pagar e dá calote
Quando resolveu comprar um veículo usado em uma loja especializada, o motorista Wilson Ademir Stanpachio, 37 anos, pensou na tranquilidade.
No entanto, quando foi licenciar a van para trabalhar com transporte escolar, descobriu que o veículo tinha multa de dois anos antes da compra.
Stanpachio procurou a loja MR Veículos, em Santo André, para esclarecer o fato. Um dos responsáveis informou que pagaria a multa, R$ 574.
“Ele disse que ficaria no prejuízo, mas que pagaria para a gente”, diz o motorista que não contava com um detalhe: o cheque passado pela loja não tinha fundos.
Há seis anos Stanpachio e a mulher tentam ser ressarcidos, no entanto, perderam o contato com o responsável do estabelecimento.
“Passado esse tempo, a loja mudou de nome, não sabemos se são os mesmos donos”, explica o Stanpachio.
Empréstimo
“Não podia ficar sem o carro, ele é meu meio de trabalho”, diz Stanpachio.
Para não perder a van escolar, na época ele teve de fazer um empréstimo no banco para cobrir o cheque sem fundos.
Por conta dos juros, acabou pagando muito mais do que o valor original da infração.
“O fato chega a ser humilhante, pois corremos atrás dos nossos direitos e não conseguimos reaver nada”, diz.
O Procon-SP alerta para que, em casos como esse, cheques sem fundos sejam reapresentados imediatamente ao banco.
O órgão recomenda também que Stanpachio faça um boletim de ocorrência na polícia. Para encontrar pistas sobre o paradeiro dos donos da loja, o Procon recomenda uma pesquisa do consumidor na Junta Comercial.
A loja que fica no mesmo local onde se encontrava a MR foi contatada. Uma funcionária informou não se tratar do mesmo estabelecimento e que os atuais donos não têm ligação com o antigo comércio.
No entanto, quando foi licenciar a van para trabalhar com transporte escolar, descobriu que o veículo tinha multa de dois anos antes da compra.
Stanpachio procurou a loja MR Veículos, em Santo André, para esclarecer o fato. Um dos responsáveis informou que pagaria a multa, R$ 574.
“Ele disse que ficaria no prejuízo, mas que pagaria para a gente”, diz o motorista que não contava com um detalhe: o cheque passado pela loja não tinha fundos.
Há seis anos Stanpachio e a mulher tentam ser ressarcidos, no entanto, perderam o contato com o responsável do estabelecimento.
“Passado esse tempo, a loja mudou de nome, não sabemos se são os mesmos donos”, explica o Stanpachio.
Empréstimo
“Não podia ficar sem o carro, ele é meu meio de trabalho”, diz Stanpachio.
Para não perder a van escolar, na época ele teve de fazer um empréstimo no banco para cobrir o cheque sem fundos.
Por conta dos juros, acabou pagando muito mais do que o valor original da infração.
“O fato chega a ser humilhante, pois corremos atrás dos nossos direitos e não conseguimos reaver nada”, diz.
O Procon-SP alerta para que, em casos como esse, cheques sem fundos sejam reapresentados imediatamente ao banco.
O órgão recomenda também que Stanpachio faça um boletim de ocorrência na polícia. Para encontrar pistas sobre o paradeiro dos donos da loja, o Procon recomenda uma pesquisa do consumidor na Junta Comercial.
A loja que fica no mesmo local onde se encontrava a MR foi contatada. Uma funcionária informou não se tratar do mesmo estabelecimento e que os atuais donos não têm ligação com o antigo comércio.
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