DATA DA PUBLICAÇÃO 15/06/2009 | Política
Lobão critica ambientalistas por impasses
O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, critica ambientalistas e alerta que autoridades dentro do próprio governo estariam "exagerando" na implementação de leis ambientais. O embate entre ambientalistas e outros setores do governo vem causando polêmica. Lobão defendeu uma posição diferente à dos ambientalistas.
"Hoje, usamos apenas um terço de nossa capacidade hidrelétrica. Teríamos o potencial de gerar 200 mil megawatts de energia. Mas as dificuldades criadas pelo Meio Ambiente criam embaraços para a construção", disse o ministro.
"As pessoas esquecem que precisam de energia. O Brasil não pode ter mais apagões." Ele ainda adverte que, se a opção hidrelétrica não for facilitada, o Brasil terá de buscar alternativas que seriam "ainda piores" em termos ambientais. "Teríamos de buscar formas mais poluentes e mais caras."
Lobão ainda voltou a defender que, até 2050, o Brasil tenha um total de 57 usinas nucleares. "Essa é uma energia sólida, limpa, barata e que devemos produzir no Brasil", disse. Ele admite que a proposta ainda não foi apresentada ao Conselho Nacional de Política Energética. "Antes, ninguém queria receber as usinas. Hoje, tem uma disputa para quem vai ficar com elas. Essas usinas trazem empregos e riqueza. O preconceito desapareceu", alegou.
"Hoje, usamos apenas um terço de nossa capacidade hidrelétrica. Teríamos o potencial de gerar 200 mil megawatts de energia. Mas as dificuldades criadas pelo Meio Ambiente criam embaraços para a construção", disse o ministro.
"As pessoas esquecem que precisam de energia. O Brasil não pode ter mais apagões." Ele ainda adverte que, se a opção hidrelétrica não for facilitada, o Brasil terá de buscar alternativas que seriam "ainda piores" em termos ambientais. "Teríamos de buscar formas mais poluentes e mais caras."
Lobão ainda voltou a defender que, até 2050, o Brasil tenha um total de 57 usinas nucleares. "Essa é uma energia sólida, limpa, barata e que devemos produzir no Brasil", disse. Ele admite que a proposta ainda não foi apresentada ao Conselho Nacional de Política Energética. "Antes, ninguém queria receber as usinas. Hoje, tem uma disputa para quem vai ficar com elas. Essas usinas trazem empregos e riqueza. O preconceito desapareceu", alegou.
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