DATA DA PUBLICAÇÃO 25/03/2009 | Cidade
Lixo, mato e erosão tomam conta da avenida dos Estados
Via é uma das principais vias de acesso entre a Região e a Capital.
Mato alto que invade a pista, erosão no asfalto próximo à encosta do rio Tamanduateí, entulhos descartados na calçada e na própria via. Esta é a situação da avenida dos Estados, uma das principais vias de acesso entre as cidades do ABCD e a Capital, que corta São Caetano, Santo André e Mauá.
Quem passa pela avenida em São Caetano, onde há um largo espaço para a circulação dos pedestres e jardinagem, não imagina que poucos quilômetros depois, a paisagem é bem diferente. Já em Santo André, na altura do número 1.211, próxima a avenida Engenheiro Alaysio de Lima, parte do asfalto está cedendo na encosta do rio Tamanduateí. Os motoristas fazem manobras arriscadas para desviar dos buracos na avenida em que o fluxo de caminhões é intenso, aumentando o risco de acidentes graves.
Outros problemas foram identificados pelo ABCD MAIOR no trecho de Santo André. Próximo à avenida Presidente Roosevelt, o mato que nasce na encosta do Tamanduateí já começa a invadir parte da pista, tirando a visibilidade do motorista. Da Presidente Roosevelt até o fim da via no ABCD, em Mauá, o mato fica mais alto, chegando a encobrir placas de sinalização do trânsito.
De acordo com moradores de bairros que ficam ao longo da via, como Vila Curuçá e Vila Metalúrgica, em Santo André, a manutenção nunca foi feita de forma permanente e, nos últimos meses a situação piorou. “Vez ou outra vem funcionários cortar o mato, mas como isso não é feito com frequência, o mato cresce rápido, principalmente em épocas de chuva”, disse Ricardo Maciel, que possui uma madeireira na avenida. A via é a principal rota para que sua produção chegue à Capital.
Assim como Maciel, outros empresários, comerciantes e moradores do ABCD usam a avenida para se deslocarem entre as cidades da Região e a Capital. O fluxo que já é intenso deve piorar com a conclusão das obras de extensão do Rodoanel Mário Covas, previsto para novembro deste ano. Para o secretário executivo da Agência de Desenvolvimento do ABC, Fausto Cestari, manter a integridade da via é fundamental não só para o tráfego da Região como para a economia do ABCD. “A Dersa (Desenvolvimento Rodoviário S.A) ainda não divulgou um estudo sobre o impacto do Rodoanel na avenida dos Estados, mas a importância da via para o transporte de carga e de pessoas é inegável. Sua boa condição terá de ser assegurada”, acrescentou Cestari.
A Prefeitura de São Caetano informou que a cidade realiza obras com regularidade na avenida, mas não especificou quais. Em Mauá, a assessoria de imprensa informou que técnicos da Secretaria de Serviços Urbanos irão vistoriar a área e realizar intervenções. Santo André optou por não se pronunciar sobre o assunto.
Mato alto que invade a pista, erosão no asfalto próximo à encosta do rio Tamanduateí, entulhos descartados na calçada e na própria via. Esta é a situação da avenida dos Estados, uma das principais vias de acesso entre as cidades do ABCD e a Capital, que corta São Caetano, Santo André e Mauá.
Quem passa pela avenida em São Caetano, onde há um largo espaço para a circulação dos pedestres e jardinagem, não imagina que poucos quilômetros depois, a paisagem é bem diferente. Já em Santo André, na altura do número 1.211, próxima a avenida Engenheiro Alaysio de Lima, parte do asfalto está cedendo na encosta do rio Tamanduateí. Os motoristas fazem manobras arriscadas para desviar dos buracos na avenida em que o fluxo de caminhões é intenso, aumentando o risco de acidentes graves.
Outros problemas foram identificados pelo ABCD MAIOR no trecho de Santo André. Próximo à avenida Presidente Roosevelt, o mato que nasce na encosta do Tamanduateí já começa a invadir parte da pista, tirando a visibilidade do motorista. Da Presidente Roosevelt até o fim da via no ABCD, em Mauá, o mato fica mais alto, chegando a encobrir placas de sinalização do trânsito.
De acordo com moradores de bairros que ficam ao longo da via, como Vila Curuçá e Vila Metalúrgica, em Santo André, a manutenção nunca foi feita de forma permanente e, nos últimos meses a situação piorou. “Vez ou outra vem funcionários cortar o mato, mas como isso não é feito com frequência, o mato cresce rápido, principalmente em épocas de chuva”, disse Ricardo Maciel, que possui uma madeireira na avenida. A via é a principal rota para que sua produção chegue à Capital.
Assim como Maciel, outros empresários, comerciantes e moradores do ABCD usam a avenida para se deslocarem entre as cidades da Região e a Capital. O fluxo que já é intenso deve piorar com a conclusão das obras de extensão do Rodoanel Mário Covas, previsto para novembro deste ano. Para o secretário executivo da Agência de Desenvolvimento do ABC, Fausto Cestari, manter a integridade da via é fundamental não só para o tráfego da Região como para a economia do ABCD. “A Dersa (Desenvolvimento Rodoviário S.A) ainda não divulgou um estudo sobre o impacto do Rodoanel na avenida dos Estados, mas a importância da via para o transporte de carga e de pessoas é inegável. Sua boa condição terá de ser assegurada”, acrescentou Cestari.
A Prefeitura de São Caetano informou que a cidade realiza obras com regularidade na avenida, mas não especificou quais. Em Mauá, a assessoria de imprensa informou que técnicos da Secretaria de Serviços Urbanos irão vistoriar a área e realizar intervenções. Santo André optou por não se pronunciar sobre o assunto.
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