DATA DA PUBLICAÇÃO 24/10/2009 | Veículos
Livina vence pelo conjunto
Os dois foram pensados para atrair famílias que gostam de visual esportivo e moderno. Embora com apelos semelhantes de marketing, a perua Fiat Palio Adventure Locker e o monovolume Nissan Livina X-Gear SL trilham caminhos diferentes para disputar o mesmo perfil de consumidor. Mais atual, o X-Gear, por seu conjunto, supera o concorrente, pioneiro no visual aventureiro.
O Diário chegou a essa conclusão após avaliação com as versões topo de linha dos dois veículos com motorização 1.8 - Livina automático e Adventure Dualogic (automatizado). Ambos oferecem a opção 1.6 nas versões de entrada.
A confiabilidade de veículo há muito tempo conhecido e testado no Brasil, aliado a um bem-sucedido design externo não são suficientes para fazer a Adventure bater um projeto, talvez nem tão bonito, só que mais harmonioso do Livina.
Aparentemente, a Adventure tem preço mais competitivo que o X-Gear: R$ 54.470 contra R$ 63.780. Só que quando é acrescentado o valor dos itens que a Fiat cobra como opcionais e são de série no Livina, a perua passa a custar R$ 62.320 (veja quadro abaixo).
A vantagem do Livina X-Gear, versão que tem visual aventureiro, com para-choques remodelados e muito plástico nas portas e para-lamas, é o espaço interno maior. Todo o material, em tons escuros, é bem acabado e bonito. Além disso, o Nissan oferece espaço generoso para pernas, ombros e cabeças. Na Adventure, principalmente para os passageiros de trás, é perceptível o aperto.
A altura de 1,60 m, aproveitada para ampliar o habitáculo, não foi suficiente para superar o ponto forte da Adventure: o porta-malas de 460 litros (contra 449 litros) num carro de 1,64 m de altura. A Adventure tem 19 cm de altura do solo contra 16,5 cm do Livina.
Com overdrive, o câmbio automático de quatro velocidades do Livina agrada mais que o automatizado de cinco marchas da Adventure. O Dualogic tem como vantagem o custo mais em conta, mas o motorista habituado à transmissão automática precisa acostumar-se a sentir as trocas da caixa manual automatizada.
O motor da Adventure tem 112 cv a 5.500 rpm e torque de 17,8 mkgf a 2.800 giros com gasolina e 114 cv a 5.500 rpm, com 18,5 mkgf de força a 2.800 rpm quando abastecido com álcool. O do X-Gear gera 125 cv (g) e 126 cv (a) a 5.200 giros, e torque de 17,5 mkgf a 4.800 rpm (g/a).
O Diário chegou a essa conclusão após avaliação com as versões topo de linha dos dois veículos com motorização 1.8 - Livina automático e Adventure Dualogic (automatizado). Ambos oferecem a opção 1.6 nas versões de entrada.
A confiabilidade de veículo há muito tempo conhecido e testado no Brasil, aliado a um bem-sucedido design externo não são suficientes para fazer a Adventure bater um projeto, talvez nem tão bonito, só que mais harmonioso do Livina.
Aparentemente, a Adventure tem preço mais competitivo que o X-Gear: R$ 54.470 contra R$ 63.780. Só que quando é acrescentado o valor dos itens que a Fiat cobra como opcionais e são de série no Livina, a perua passa a custar R$ 62.320 (veja quadro abaixo).
A vantagem do Livina X-Gear, versão que tem visual aventureiro, com para-choques remodelados e muito plástico nas portas e para-lamas, é o espaço interno maior. Todo o material, em tons escuros, é bem acabado e bonito. Além disso, o Nissan oferece espaço generoso para pernas, ombros e cabeças. Na Adventure, principalmente para os passageiros de trás, é perceptível o aperto.
A altura de 1,60 m, aproveitada para ampliar o habitáculo, não foi suficiente para superar o ponto forte da Adventure: o porta-malas de 460 litros (contra 449 litros) num carro de 1,64 m de altura. A Adventure tem 19 cm de altura do solo contra 16,5 cm do Livina.
Com overdrive, o câmbio automático de quatro velocidades do Livina agrada mais que o automatizado de cinco marchas da Adventure. O Dualogic tem como vantagem o custo mais em conta, mas o motorista habituado à transmissão automática precisa acostumar-se a sentir as trocas da caixa manual automatizada.
O motor da Adventure tem 112 cv a 5.500 rpm e torque de 17,8 mkgf a 2.800 giros com gasolina e 114 cv a 5.500 rpm, com 18,5 mkgf de força a 2.800 rpm quando abastecido com álcool. O do X-Gear gera 125 cv (g) e 126 cv (a) a 5.200 giros, e torque de 17,5 mkgf a 4.800 rpm (g/a).
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