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DATA DA PUBLICAÇÃO 02/06/2009 | Veículos
Livina desafia Meriva
Há dois meses no mercado, o primeiro carro de passeio da Nissan produzido no Brasil, no complexo industrial da aliança Renault-Nissan em São José dos Pinhais (PR), o Livina chegou para movimentar o segmento de monovolumes, competindo diretamente com os veteranos Chevrolet Meriva, Fiat Idea e Honda Fit.

Sua missão não é nada fácil, já que o líder do segmento, produzido pela montadora que também é de origem japonesa, situada em Sumaré (SP), teve de janeiro até a primeira quinzena de maio 18.123 unidades emplacadas, seguido do Meriva, com 11.371, e do Idea, com 7.907.

Neste comparativo, colocamos lado a lado as versões de entrada do Nissan e do Chevrolet. O Livina 1.6 16V (equipado com motor da Renault) custa R$ 46.690, exatamente R$ 3.141 a mais que seu rival Meriva 1.4 Joy. Os dois modelos, como os demais desse segmento, são voltados àqueles que necessitam de espaço interno, normalmente casais com um ou dois filhos, que também buscam custo-benefício atraente. Ambos entregam, além dessas características, bom desempenho.

O Livina demonstrou ser mais rápido nas saídas e retomadas, resultado obtido em consequência de seu propulsor mais potente - 108 cv a 5.750 rpm com álcool - e forte, com torque máximo de 15,3 mkgf a 3.750 giros. No entanto, em algumas manhãs frias, o modelo saiu falhando por alguns metros.

O propulsor 1.4 Econo.Flex do Meriva também é eficiente, gerando 105 cavalos a 6.000 rpm e torque máximo de 13,4 mkgf a 2.800 giros quando abastecido com álcool, fazendo com que o modelo vá da imobilidade aos 100 km/h em 13,1 segundos e atinja a máxima de 173 km/h. O motor não falhou com o frio.

Enquanto o Meriva vem equipado com direção hidráulica, o Livina sai de fábrica com direção elétrica com assistência variável, o que, na prática, significa que é um pouco mais leve e facilita as manobras. Ambos têm boa dirigibilidade, visibilidade e estabilidade, oferecendo segurança nas curvas mais fechadas.

A suspensão do Nissan é mais firme que a do Chevrolet, que privilegia o conforto dos ocupantes.

O espaço para passageiros, mesmo os que vão no banco traseiro, é bom nos dois modelos tanto para cabeça, como para os ombros e as pernas. No porta-malas, entretanto, o Livina tem mais espaço para bagagem: leva 89 litros a mais.

Vitória - Apesar de serem equilibrados em muitos aspectos e do melhor desempenho do Nissan, o preço mais acessível, o bom nível de acabamento, ergonomia e conforto, além da possibilidade de contar com mais equipamentos e, ainda assim, ser mais barato que o concorrente, deram vitória ao monovolume da Chevrolet.

Por Sueli Osório - Diário do Grande ABC
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