DATA DA PUBLICAÇÃO 24/03/2017 | Informática
LinkedIn terá seção de notícias de negócios para manter usuários por mais tempo na rede social
Ainda sem data para estrear, seção 'Trending Storylines' é tentativa de replicar estratégia de outras redes sociais, que apostam em notícias para cativar usuários.
O LinkedIn planeja lançar uma seção dedicada a notícias de negócios para atrair usuários mais frequentes para a rede social. As atualizações do site são a mais recente tentativa do LinkedIn para expandir suas operações para além de suas raízes como serviço de contato profissional.
O LinkedIn, comprado pela Microsoft em 2016 por US$ 26 bilhões, batizou a seção de notícias de "Trending Storylines", que ainda não tem data para estrear. A área terá um fluxo de links para fontes externas de notícias misturadas com posts relacionados de usuários do LinkedIn.
Uma equipe de editores vai escolher quais histórias destacar, disse o editor-chefe do LinkedIn, Daniel Roth, em entrevista. A empresa não terá repórteres próprios. "Pensamos que as pessoas vão começar seu dia com isso, para obter as notícias que precisam", disse Roth.
Uma versão inicial vista pela Reuters nesta terça-feira (21) exibia matérias sobre a proibição de autoridades dos Estados Unidos e do Reino Unido a eletrônicos maiores que um celular na bagagem de mão em viagens aéreas. Junto dessa notícia havia comentários sobre a mudança.
Redes de mídia social como Twitter, Facebook e Snapchat há muito adicionam algum tipo de recurso de exposição de grandes notícias.
Diferente delas, o LinkedIn vai fazer que seu recurso para notícias seja limitado a tópicos sobre profissões e negócios. A intenção é tentar fornecer informações que seriam úteis em reuniões de trabalho, disse Tomer Cohen, vice-presidente de produtos do LinkedIn.
O LinkedIn tem 106 milhões de usuários ativos mensais em média e 467 milhões de membros em total, de acordo com a empresa.
O LinkedIn planeja lançar uma seção dedicada a notícias de negócios para atrair usuários mais frequentes para a rede social. As atualizações do site são a mais recente tentativa do LinkedIn para expandir suas operações para além de suas raízes como serviço de contato profissional.
O LinkedIn, comprado pela Microsoft em 2016 por US$ 26 bilhões, batizou a seção de notícias de "Trending Storylines", que ainda não tem data para estrear. A área terá um fluxo de links para fontes externas de notícias misturadas com posts relacionados de usuários do LinkedIn.
Uma equipe de editores vai escolher quais histórias destacar, disse o editor-chefe do LinkedIn, Daniel Roth, em entrevista. A empresa não terá repórteres próprios. "Pensamos que as pessoas vão começar seu dia com isso, para obter as notícias que precisam", disse Roth.
Uma versão inicial vista pela Reuters nesta terça-feira (21) exibia matérias sobre a proibição de autoridades dos Estados Unidos e do Reino Unido a eletrônicos maiores que um celular na bagagem de mão em viagens aéreas. Junto dessa notícia havia comentários sobre a mudança.
Redes de mídia social como Twitter, Facebook e Snapchat há muito adicionam algum tipo de recurso de exposição de grandes notícias.
Diferente delas, o LinkedIn vai fazer que seu recurso para notícias seja limitado a tópicos sobre profissões e negócios. A intenção é tentar fornecer informações que seriam úteis em reuniões de trabalho, disse Tomer Cohen, vice-presidente de produtos do LinkedIn.
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