DATA DA PUBLICAÇÃO 07/05/2014 | Informática
LinkedIn começa a filtrar conteúdo por idioma e localização de usuários
Empresas podem direcionar melhor ofertas de emprego a profissionais.
Membros da rede poderão escolher que notícias serão exibidas a eles.
A rede social para contatos profissionais LinkedIn apresentou nesta terça-feira (6) um novo filtro que permite às empresas cadastradas no serviço definirem melhor qual será o público atingido pelas postagens delas. Agora, poderão crivar os usuários alvo por preferências de idioma e localização geográfica.
"Antes nós mostrávamos tudo o que a companhia estava falando mesmo quando não tinha ligação geográfica ou profissional", disse o vice-presidente de produtos da empresa, David Thacker.
Além de lançar o filtro de conteúdo por idioma e localização geográfica, a plataforma estender essa crivagem para o feed de notícias dos usuários. Ou seja, os membros da rede social poderão escolher apenas receber notícias relacionadas ao local onde vivem ou ligadas à ocupação profissional deles.
Ajudar usuários a descartarem informação que pode não ser relevante é importante para a rede social, pois o site precisa que seus membros continuem acessando o site mesmo se não estiverem procurando emprego.
Quase 60% dos 300 milhões de usuários do LinkedIn estão localizados fora dos Estados Unidos. O site é disponibilizado em 22 diferentes idiomas incluindo polonês, coreano, tailandês e russo.
Membros da rede poderão escolher que notícias serão exibidas a eles.
A rede social para contatos profissionais LinkedIn apresentou nesta terça-feira (6) um novo filtro que permite às empresas cadastradas no serviço definirem melhor qual será o público atingido pelas postagens delas. Agora, poderão crivar os usuários alvo por preferências de idioma e localização geográfica.
"Antes nós mostrávamos tudo o que a companhia estava falando mesmo quando não tinha ligação geográfica ou profissional", disse o vice-presidente de produtos da empresa, David Thacker.
Além de lançar o filtro de conteúdo por idioma e localização geográfica, a plataforma estender essa crivagem para o feed de notícias dos usuários. Ou seja, os membros da rede social poderão escolher apenas receber notícias relacionadas ao local onde vivem ou ligadas à ocupação profissional deles.
Ajudar usuários a descartarem informação que pode não ser relevante é importante para a rede social, pois o site precisa que seus membros continuem acessando o site mesmo se não estiverem procurando emprego.
Quase 60% dos 300 milhões de usuários do LinkedIn estão localizados fora dos Estados Unidos. O site é disponibilizado em 22 diferentes idiomas incluindo polonês, coreano, tailandês e russo.
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