DATA DA PUBLICAÇÃO 01/11/2016 | Cidade
Linha 10 da CPTM: a ferrovia que cresceu com a cidade
Linha 10 da CPTM: a ferrovia que cresceu com a cidade
Inaugurada no início do século XX, em 16 de fevereiro de 1867, a atual Linha 10 – Turquesa da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) é responsável pelo transporte de cerca de 200 mil pessoas diariamente. Com o trajeto entre Rio Grande da Serra e o Brás, o número de pessoas que usa a linha para se locomover representa 7% do total de passageiros de todo sistema de trens paulistas, que atende 22 municípios com seis linhas e 92 paradas.
Acesse o artigo original em www.pajuamigo.com
A linha 10 liga São Paulo as cidades de São Caetano do Sul, Santo André, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra. Construída pela extinta São Paulo Railway a história da linha se confunde com o crescimento da região que atende. Antiga Estrada de Ferro Santos- Jundiaí, construída após o Barão de Mauá convencer o governo imperial de sua importância para facilitar o tráfego do café na região, a circulação inicialmente ia até Mauá. Apenas na década de 1940 a linha foi eletrificada, mas continuou com os vagões de madeira até o ano de 1957. Quando passou para a administração da CPTM, em 1994, após ter diferentes administradoras, a linha ganhou uma extensão operacional de três estações: Rio Grande da Serra, Paranapiacaba, passando por Campo Grande. Essa extensão foi desativa por falta de passageiros em 2001, e permaneceu até 2010 com o trecho entre as estações da Luz e Rio Grande da Serra.
Com a mudança para a estação do Brás, muitos usuários tiveram que se deslocar até o Centro e fazer baldeações para continuarem usando a linha, o que gerou reclamações. Em 21 de setembro de 2010 foram inauguradas as estações Vila Prudente e Tamanduateí, que facilitou os passageiros a se deslocarem da Zona Sudeste de São Paulo para o Centro com maior comodidade. Para os usuários, apesar da superlotação, o trem continua sendo a melhor forma para ir para São Paulo pela rapidez, custo e segurança. Existe em curso um projeto que visa modernizar e melhorar a infraestrutura do sistema, com o objetivo de atender um maior volume de usuários.
O projeto prevê ainda instalações de plataformas cobertas, escadas rolantes e itens de acessibilidade como rampas e elevadores. Algumas linhas já estão sendo modernizadas e outras esperam aprovação de projeto, licitação e verba.
ACESSE www.pajuamigo.com
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A linha 10 liga São Paulo as cidades de São Caetano do Sul, Santo André, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra. Construída pela extinta São Paulo Railway a história da linha se confunde com o crescimento da região que atende. Antiga Estrada de Ferro Santos- Jundiaí, construída após o Barão de Mauá convencer o governo imperial de sua importância para facilitar o tráfego do café na região, a circulação inicialmente ia até Mauá. Apenas na década de 1940 a linha foi eletrificada, mas continuou com os vagões de madeira até o ano de 1957. Quando passou para a administração da CPTM, em 1994, após ter diferentes administradoras, a linha ganhou uma extensão operacional de três estações: Rio Grande da Serra, Paranapiacaba, passando por Campo Grande. Essa extensão foi desativa por falta de passageiros em 2001, e permaneceu até 2010 com o trecho entre as estações da Luz e Rio Grande da Serra.
Com a mudança para a estação do Brás, muitos usuários tiveram que se deslocar até o Centro e fazer baldeações para continuarem usando a linha, o que gerou reclamações. Em 21 de setembro de 2010 foram inauguradas as estações Vila Prudente e Tamanduateí, que facilitou os passageiros a se deslocarem da Zona Sudeste de São Paulo para o Centro com maior comodidade. Para os usuários, apesar da superlotação, o trem continua sendo a melhor forma para ir para São Paulo pela rapidez, custo e segurança. Existe em curso um projeto que visa modernizar e melhorar a infraestrutura do sistema, com o objetivo de atender um maior volume de usuários.
O projeto prevê ainda instalações de plataformas cobertas, escadas rolantes e itens de acessibilidade como rampas e elevadores. Algumas linhas já estão sendo modernizadas e outras esperam aprovação de projeto, licitação e verba.
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