DATA DA PUBLICAÇÃO 30/09/2008 | Veículos
Linea T-Jet é versão apimentada
De olho no crescente e concorrido mercado dos sedãs médios, a Fiat acaba de lançar o Linea, com a árdua missão de enfrentar concorrentes de peso como Honda Civic, Toyota Corolla e Chevrolet Vectra.
Para entrar com força nessa batalha, a Fiat apostou nas belas linhas do modelo, no bom nível de equipamentos e em duas motorizações diferentes das utilizadas pelos rivais: 1.9 16V Flex e 1.4 turbo a gasolina.
As dimensões agradam: são 4,56 metros de comprimento, 1,73 metro de largura, 2,60 metros de distância entre eixos e capacidade para 500 litros no porta-malas.
O modelo de entrada, que custa a partir de R$ 60,9 mil, vem equipado com câmbio manual de cinco marchas e tem sob o capô o propulsor 1.9 16V flexível, o mesmo que equipa as versões Dualogic (com o câmbio automatizado e preço de R$ 63,9 mil) e Absolute (também com a transmissão automatizada e custando R$ 68.640). Ele entrega 130 cv (gasolina) e 132 cv (álcool) a 5.750 rpm. O torque máximo alcançado é de 18,1 mkgf (gasolina) e 18,6 mkgf (álcool) a 4.500 rpm.
Segundo a montadora, com essa motorização o Linea chega a 186 km/h (gasolina) e 188 km/h (álcool) e acelera de 0 a 100 km/h em 10,7 segundos e 10,5 segundos, respectivamente.
Mas certamente o mais prazeroso de dirigir é o topo de linha, T-Jet (R$ 78,9 mil), que conta com câmbio manual e motor 1.4 turbo a gasolina, que gera 152 cv a 5.500 rpm e torque de 21,1 mkgf entre 2.250 e 4.500 giros. O modelo oferece condução bem esportiva, saídas fortes e retomadas eficientes.
Em um trecho de mais de 90 quilômetros que misturava trânsito urbano e estrada, nos arredores de São Paulo, foi possível constatar a boa dirigibilidade e estabilidade do modelo, além das respostas rápidas ao pisar no pedal do acelerador.
Para entrar com força nessa batalha, a Fiat apostou nas belas linhas do modelo, no bom nível de equipamentos e em duas motorizações diferentes das utilizadas pelos rivais: 1.9 16V Flex e 1.4 turbo a gasolina.
As dimensões agradam: são 4,56 metros de comprimento, 1,73 metro de largura, 2,60 metros de distância entre eixos e capacidade para 500 litros no porta-malas.
O modelo de entrada, que custa a partir de R$ 60,9 mil, vem equipado com câmbio manual de cinco marchas e tem sob o capô o propulsor 1.9 16V flexível, o mesmo que equipa as versões Dualogic (com o câmbio automatizado e preço de R$ 63,9 mil) e Absolute (também com a transmissão automatizada e custando R$ 68.640). Ele entrega 130 cv (gasolina) e 132 cv (álcool) a 5.750 rpm. O torque máximo alcançado é de 18,1 mkgf (gasolina) e 18,6 mkgf (álcool) a 4.500 rpm.
Segundo a montadora, com essa motorização o Linea chega a 186 km/h (gasolina) e 188 km/h (álcool) e acelera de 0 a 100 km/h em 10,7 segundos e 10,5 segundos, respectivamente.
Mas certamente o mais prazeroso de dirigir é o topo de linha, T-Jet (R$ 78,9 mil), que conta com câmbio manual e motor 1.4 turbo a gasolina, que gera 152 cv a 5.500 rpm e torque de 21,1 mkgf entre 2.250 e 4.500 giros. O modelo oferece condução bem esportiva, saídas fortes e retomadas eficientes.
Em um trecho de mais de 90 quilômetros que misturava trânsito urbano e estrada, nos arredores de São Paulo, foi possível constatar a boa dirigibilidade e estabilidade do modelo, além das respostas rápidas ao pisar no pedal do acelerador.
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