DATA DA PUBLICAÇÃO 02/06/2015 | Cidade
Ligação com rede de água em São Paulo ajudará regiões de Mauá
Fazer uma ligação da rede de água do Jardim Sônia Maria, em Mauá, com a existente no Parque São Rafael, localizado na Capital. Essa foi a alternativa encontrada pela Prefeitura mauaense para amenizar o recorrente problema de falta d’água na localidade. A administração municipal, juntamente com a Sama (Saneamento Básico do Município de Mauá), se reuniu na manhã de ontem com técnicos da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) para apresentar a proposta que, segundo o prefeito Donisete Braga (PT), teve posição favorável. O chefe do Executivo transmitiu a notícia aos moradores à noite, em encontro realizado na quadra da escola de samba do bairro. A intervenção ainda não tem data para começar, mas, iniciada, tem prazo de 40 dias para ser concluída.
Donisete explicou que, antes da municipalização da distribuição, a população dos jardins Sílvia e Sônia Maria recebia o recurso do booster (válvula que controla a pressão) do Parque São Rafael, que faz divisa com ambos. “A tendência agora é fazer de novo a ligação do interceptor com o São Rafael. Ou vamos ter um medidor para saber a quantidade que está sendo utilizada pelas 4.500 famílias do Sílvia e Sônia Maria ou a Sabesp fará a distribuição das contas desses bairros. Ainda não há nada oficial, vamos discutir a melhor alternativa”, falou o prefeito. “O que não dá para aceitar é os moradores ficarem dez dias sem água.”
Pelos relatos da população, essa foi a quantidade de dias em que tiveram o líquido nas torneiras no mês passado. “A escola do meu filho não permite a entrada sem uniforme, mas tive que conversar com a direção, pois não tinha como lavar roupa no período”, falou a dona de casa Andréia Ramos de Oliveira, 35 anos.
O valor do investimento também não está definido. “O que tiver que fazer de intervenção nossa, faremos, assim como a Sabesp fará o que for dela”, garantiu o chefe do Executivo. “Até segunda-feira vamos encaminhar um documento apresentando esse entendimento para a Sabesp. Enquanto a obra não começa, vamos acompanhar o abastecimento dos bairros todos os dias para que não aconteça esse tipo de coisa que vem ocorrendo.”
Donisete explicou que, antes da municipalização da distribuição, a população dos jardins Sílvia e Sônia Maria recebia o recurso do booster (válvula que controla a pressão) do Parque São Rafael, que faz divisa com ambos. “A tendência agora é fazer de novo a ligação do interceptor com o São Rafael. Ou vamos ter um medidor para saber a quantidade que está sendo utilizada pelas 4.500 famílias do Sílvia e Sônia Maria ou a Sabesp fará a distribuição das contas desses bairros. Ainda não há nada oficial, vamos discutir a melhor alternativa”, falou o prefeito. “O que não dá para aceitar é os moradores ficarem dez dias sem água.”
Pelos relatos da população, essa foi a quantidade de dias em que tiveram o líquido nas torneiras no mês passado. “A escola do meu filho não permite a entrada sem uniforme, mas tive que conversar com a direção, pois não tinha como lavar roupa no período”, falou a dona de casa Andréia Ramos de Oliveira, 35 anos.
O valor do investimento também não está definido. “O que tiver que fazer de intervenção nossa, faremos, assim como a Sabesp fará o que for dela”, garantiu o chefe do Executivo. “Até segunda-feira vamos encaminhar um documento apresentando esse entendimento para a Sabesp. Enquanto a obra não começa, vamos acompanhar o abastecimento dos bairros todos os dias para que não aconteça esse tipo de coisa que vem ocorrendo.”
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