DATA DA PUBLICAÇÃO 31/07/2013 | Turismo
Leitor recomenda visita ao Monte Saint Michel, na França
Ele diz que 'só pensava em visitar Paris', mas local diferente valeu a pena.
Envie você também sua dica de viagem ao G1.
Quando chegou à França para iniciar um período de estudos, o biólogo paranaense Márcio José da Silveira confessa que “só pensava em visitar Paris”. Até que um amigo francês mencionou o Monte Saint Michel, na região da Baixa Normandia, a cerca de 200 km da capital francesa. “Nunca tinha ouvido falar desse monte e resolvi conhece-lo”, lembra o leitor, ressaltando que valeu a pena passar um dia de folga no local. “Fiquei encantado com aquele monumento fantástico”, diz.
Uma das atrações indicadas por Márcio na ilha é o “caminho das muralhas”. “Depois de passar pelo portão Boulevard, o turista vai encontrar o portão do Rei enriquecido com uma ponte levadiça. Vai então chegar à rua principal, onde encontra lojas, casas e um museu com várias armaduras de cavaleiros medievais - para quem gosta de História, vale a pena", enumera. "Há também uma pequena igreja dedicada a São Pedro, padroeiro dos pescadores dos séculos 15 e 16. No final dessa rua o turista vai encontrar uma grande escadaria que o levará à abadia.”
Uma visita que não pode faltar é a abadia do Monte Saint-Michel, considerada patrimônio mundial pela Unesco. Segundo o site da organização, foi construída entre os séculos 11 e 16. “Em seu interior, o turista vai encontrar vários calabouços e salões onde eram realizadas as refeições. E, do alto da abadia, você pode desfrutar de uma vista linda e incomparável sobre a baía, em seguida descer pelo o caminho muralhas apreciando as maravilhas que o monte oferece”, conta Márcio.
Para quem aceitar a sugestão do leitor e programar uma visita ao monte, ele dá uma dica: “tem que andar por tudo”. “Vale a pena subir todas as escadarias e conhecer tudo que tem lá, a ilha não é grande e o turista consegue andar e conhecer várias partes.”
Participe você também. Mande uma foto e diga por que o seu destino não tão visitado é especial para merecer uma viagem. Para enviar a sua colaboração, use a ferramenta do VC no G1. Você também pode indicar um passeio ou local menos óbvio de cidades campeãs da preferência, como Paris, Nova York e Buenos Aires - ou seja, "recomendo visitar a torre Eiffel" não vai entrar na nossa seleção.
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Quando chegou à França para iniciar um período de estudos, o biólogo paranaense Márcio José da Silveira confessa que “só pensava em visitar Paris”. Até que um amigo francês mencionou o Monte Saint Michel, na região da Baixa Normandia, a cerca de 200 km da capital francesa. “Nunca tinha ouvido falar desse monte e resolvi conhece-lo”, lembra o leitor, ressaltando que valeu a pena passar um dia de folga no local. “Fiquei encantado com aquele monumento fantástico”, diz.
Uma das atrações indicadas por Márcio na ilha é o “caminho das muralhas”. “Depois de passar pelo portão Boulevard, o turista vai encontrar o portão do Rei enriquecido com uma ponte levadiça. Vai então chegar à rua principal, onde encontra lojas, casas e um museu com várias armaduras de cavaleiros medievais - para quem gosta de História, vale a pena", enumera. "Há também uma pequena igreja dedicada a São Pedro, padroeiro dos pescadores dos séculos 15 e 16. No final dessa rua o turista vai encontrar uma grande escadaria que o levará à abadia.”
Uma visita que não pode faltar é a abadia do Monte Saint-Michel, considerada patrimônio mundial pela Unesco. Segundo o site da organização, foi construída entre os séculos 11 e 16. “Em seu interior, o turista vai encontrar vários calabouços e salões onde eram realizadas as refeições. E, do alto da abadia, você pode desfrutar de uma vista linda e incomparável sobre a baía, em seguida descer pelo o caminho muralhas apreciando as maravilhas que o monte oferece”, conta Márcio.
Para quem aceitar a sugestão do leitor e programar uma visita ao monte, ele dá uma dica: “tem que andar por tudo”. “Vale a pena subir todas as escadarias e conhecer tudo que tem lá, a ilha não é grande e o turista consegue andar e conhecer várias partes.”
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