DATA DA PUBLICAÇÃO 30/07/2008 | Cidade
''Lei seca será cumprida em Mauá'', garante Oswaldo Dias
O candidato petista à Prefeitura de Mauá, Oswaldo Dias, afirmou que, se eleito, os bares da cidade terão de respeitar o horário de fechamento estabelecido pela Lei Seca. Em 3 de julho de 2002, quando ainda era prefeito, o petista instituiu a regra no município. "O que falta é fiscalização para todos", disse.
Para o prefeiturável, alguns comerciantes são prejudicados com o cumprimento desigual da lei. "Como conseqüência, alguns bares ficam abertos; outros não. Isso não está certo", disse, em campanha no Parque São Vicente. A legislação estabelece que os bares fechem as portas às 23h para coibir a violência e baixar os índices de criminalidade. As ações voltadas à segurança pública devem incluir, ainda, a integração das polícias Civil e Militar.
Os comerciantes do bairro - que já receberam a visita dos candidatos Mateus Prado (Psol) e Francisco Carneiro (PSB), o Chiquinho do Zaíra - mostraram interesse na proposta, mas cobraram ações prioritárias na área da Saúde. "Estou esperando a marcação de um exame de mamografia há dois anos. Até hoje não me chamaram. Tive de me virar para conseguir pagar um plano de saúde. Se fosse depender da Prefeitura, já tinha morrido", disse a vendedora Luzia de Fátima Silva, 53 anos.
Se eleito, o candidato se comprometeu a ouvir as queixas da população em reuniões marcadas com as comunidades. "Durante o meu governo, fizemos mais de 500 reuniões com os moradores. A democracia é representativa através do voto e participativa por meio da comunidade. Quero ser cobrado", disse.
O comerciante Sidnei Donisete defendeu a criação de conselhos nos bairros, com representantes para servirem de intermediários. "Não adianta nos visitar apenas em época eleitoral. A gente quer presença mais ativa dos políticos."
Agenda interna - Terça-feira, o tucano Diniz Lopes cumpriu agenda interna. O prefeiturável fez reuniões com candidatos a vereador pela coligação PSDB, DEM, PR e PP.
Para o prefeiturável, alguns comerciantes são prejudicados com o cumprimento desigual da lei. "Como conseqüência, alguns bares ficam abertos; outros não. Isso não está certo", disse, em campanha no Parque São Vicente. A legislação estabelece que os bares fechem as portas às 23h para coibir a violência e baixar os índices de criminalidade. As ações voltadas à segurança pública devem incluir, ainda, a integração das polícias Civil e Militar.
Os comerciantes do bairro - que já receberam a visita dos candidatos Mateus Prado (Psol) e Francisco Carneiro (PSB), o Chiquinho do Zaíra - mostraram interesse na proposta, mas cobraram ações prioritárias na área da Saúde. "Estou esperando a marcação de um exame de mamografia há dois anos. Até hoje não me chamaram. Tive de me virar para conseguir pagar um plano de saúde. Se fosse depender da Prefeitura, já tinha morrido", disse a vendedora Luzia de Fátima Silva, 53 anos.
Se eleito, o candidato se comprometeu a ouvir as queixas da população em reuniões marcadas com as comunidades. "Durante o meu governo, fizemos mais de 500 reuniões com os moradores. A democracia é representativa através do voto e participativa por meio da comunidade. Quero ser cobrado", disse.
O comerciante Sidnei Donisete defendeu a criação de conselhos nos bairros, com representantes para servirem de intermediários. "Não adianta nos visitar apenas em época eleitoral. A gente quer presença mais ativa dos políticos."
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