DATA DA PUBLICAÇÃO 24/07/2010 | Esportes
''Lei do silêncio'' no Palmeiras custará até R$ 10 mil
Durou uma semana a fase "paz e amor" de Luiz Felipe Scolari na volta dele ao Palmeiras. A partir de agora, está instituída a lei do silêncio.
A regra imposta pelo treinador depois do empate por 2 a 2 com o Botafogo, na última quinta-feira, é simples: os jogadores não podem falar com os jornalistas no intervalo dos jogos nem imediatamente depois deles, ainda no campo. Quem descumprir a norma estará sujeito a multas que chegarão até a R$ 10 mil.
"Ele falou conosco. Não poderemos conversar com a imprensa no trajeto para o vestiário por determinação dele, mas, depois do jogo, será tudo normal. No gramado é que não pode", confirmou o atacante Ewerthon.
Aparentemente, o motivo da lei da mordaça de Scolari foi a declaração concedida pelo atacante Kleber após o confronto contra os cariocas. O camisa 30 apenas citou o fato de a equipe estar marcando os gols necessários, mas lamentou não ter o mesmo sucesso para evitá-los.
Desde que Kleber reestreou em partidas oficiais pelo clube, contra o Santos, ocasião em que Scolari já era o técnico, mas não dirigiu a equipe do banco de reservas, o Palmeiras fez seis gols. Porém, sofreu sete.
Ao que tudo indica, a constatação pública realizada pelo atacante desagradou o técnico, que declarou ainda no vestiário do Pacaembu:
"O que a gente tem de falar, fala lá dentro. Vocês são muito espertos em criar certas situações, depois criam um problema pra mim lá dentro", afirmou Scolari, referindo-se aos jornalistas.
Em seguida, veio a regra da cartilha: "Portanto, a partir do próximo jogo, se alguém se manifestar a algum repórter, vou fazer uma multa na caixinha de R$ 5 mil, R$ 10 mil, e pronto, vai acabar com tudo isso", decretou.
Nesta sexta, antes do treino no CT, o comandante reuniu o grupo e explicou a nova determinação. "Foi uma determinação imposta e acatada pelo grupo", disse Ewerthon.
Antes desse fato, Scolari vinha tendo paciência acima da habitual com a mídia. Negou que tenha mandado fechar o treino na véspera do jogo ante o Santos, quando ainda nem havia assumido o cargo. Quando fechou, pediu desculpas aos cinegrafistas por não ter se lembrado de abrir os portões do CT a tempo de serem registradas imagens dos jogadores. Durou pouco o pavio dele.
A regra imposta pelo treinador depois do empate por 2 a 2 com o Botafogo, na última quinta-feira, é simples: os jogadores não podem falar com os jornalistas no intervalo dos jogos nem imediatamente depois deles, ainda no campo. Quem descumprir a norma estará sujeito a multas que chegarão até a R$ 10 mil.
"Ele falou conosco. Não poderemos conversar com a imprensa no trajeto para o vestiário por determinação dele, mas, depois do jogo, será tudo normal. No gramado é que não pode", confirmou o atacante Ewerthon.
Aparentemente, o motivo da lei da mordaça de Scolari foi a declaração concedida pelo atacante Kleber após o confronto contra os cariocas. O camisa 30 apenas citou o fato de a equipe estar marcando os gols necessários, mas lamentou não ter o mesmo sucesso para evitá-los.
Desde que Kleber reestreou em partidas oficiais pelo clube, contra o Santos, ocasião em que Scolari já era o técnico, mas não dirigiu a equipe do banco de reservas, o Palmeiras fez seis gols. Porém, sofreu sete.
Ao que tudo indica, a constatação pública realizada pelo atacante desagradou o técnico, que declarou ainda no vestiário do Pacaembu:
"O que a gente tem de falar, fala lá dentro. Vocês são muito espertos em criar certas situações, depois criam um problema pra mim lá dentro", afirmou Scolari, referindo-se aos jornalistas.
Em seguida, veio a regra da cartilha: "Portanto, a partir do próximo jogo, se alguém se manifestar a algum repórter, vou fazer uma multa na caixinha de R$ 5 mil, R$ 10 mil, e pronto, vai acabar com tudo isso", decretou.
Nesta sexta, antes do treino no CT, o comandante reuniu o grupo e explicou a nova determinação. "Foi uma determinação imposta e acatada pelo grupo", disse Ewerthon.
Antes desse fato, Scolari vinha tendo paciência acima da habitual com a mídia. Negou que tenha mandado fechar o treino na véspera do jogo ante o Santos, quando ainda nem havia assumido o cargo. Quando fechou, pediu desculpas aos cinegrafistas por não ter se lembrado de abrir os portões do CT a tempo de serem registradas imagens dos jogadores. Durou pouco o pavio dele.
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