DATA DA PUBLICAÇÃO 07/03/2012 | Setecidades
Laudo de desabamento não tem previsão para sair
Estrutura ainda oferece risco de desmoronamento e dificulta perícia
Previsto anteriormente para ser liberado neste mês, o laudo sobre o desabamento parcial do Edifício Senador, em São Bernardo, não deve ser finalizado tão cedo. De acordo com o delegado titular do 1º DP (Distrito Policial) da cidade, Victor Vasconcellos Lutti, não há previsão para a divulgação do relatório.
O desabamento, ocorrido em janeiro, resultou na morte da enfermeira Patrícia Farias, de 26 anos, e da menina Julia de Moraes, de apenas três anos. O prédio comercial continua interditado desde o acidente.
“Nossa intenção é remover uma parte da laje do edifício para análise, mas ainda não encontramos uma forma segura de fazer isso sem o risco de haver um novo desabamento”, afirmou o delegado.
Em conjunto - O laudo do acidente está sendo elaborado pela Polícia Civil em conjunto com a empresa Falcão Bauer, contratada pela Prefeitura de São Bernardo para avaliar os riscos do local.
“Enquanto não tivermos segurança suficiente para remoção dessa parte para estudo, não teremos previsão para o laudo pericial, nem liberação do prédio”, concluiu Lutti.
Previsto anteriormente para ser liberado neste mês, o laudo sobre o desabamento parcial do Edifício Senador, em São Bernardo, não deve ser finalizado tão cedo. De acordo com o delegado titular do 1º DP (Distrito Policial) da cidade, Victor Vasconcellos Lutti, não há previsão para a divulgação do relatório.
O desabamento, ocorrido em janeiro, resultou na morte da enfermeira Patrícia Farias, de 26 anos, e da menina Julia de Moraes, de apenas três anos. O prédio comercial continua interditado desde o acidente.
“Nossa intenção é remover uma parte da laje do edifício para análise, mas ainda não encontramos uma forma segura de fazer isso sem o risco de haver um novo desabamento”, afirmou o delegado.
Em conjunto - O laudo do acidente está sendo elaborado pela Polícia Civil em conjunto com a empresa Falcão Bauer, contratada pela Prefeitura de São Bernardo para avaliar os riscos do local.
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