DATA DA PUBLICAÇÃO 24/09/2009 | Cidade
Lama e buracos atrapalham comerciantes
Faça chuva ou faça sol, ver os comerciantes da avenida Ayrton Senna, em Mauá, limparem as calçadas em frente às lojas é uma cena comum. Isso ocorre porque a via é trajeto dos caminhões que trabalham nas obras do trecho Sul do rodoanel e acabam transportando por toda a via lama e poeira.
“Mesmo quando faz sol vem um caminhão-pipa jogando água pela avenida. Isso forma uma quantidade enorme de barro, que causa mais e mais buracos”, reclamou Benedito Pereira, proprietário há mais de oito anos de uma pizzaria.
Pereira lamenta pelo caos que a avenida se tornou. Ressaltou, também, a perda de tempo e o aumento nos gastos que a sujeira tem proporcionado. “Tenho de lavar a minha calçada duas vezes ao dia, além de limpar a porta. Ao invés de ficar enrolando minhas massas, fico aqui gastando água e passando nervoso”, esbravejou.
Já para Jaqueline Santos, proprietária de uma loja de roupas, além do prejuízo contabilizado, a calçada cheia de buracos chega a ser motivo de risadas, mesmo que nervosas. “Já vi muita gente caindo bem na porta de minha loja. Já levei uns escorregões que não quero nem lembrar”, destacou a comerciante.
O engenheiro responsável pela obra, Fabio Milano, afirmou que não é possível realizar a limpeza da avenida Ayrton Senna de outra maneira, a não ser com caminhão-pipa. “O congestionamento que causaria o deslocamento de uma equipe de limpeza causaria reflexos até na cidade de São Paulo”, afirmou o engenheiro
“Mesmo quando faz sol vem um caminhão-pipa jogando água pela avenida. Isso forma uma quantidade enorme de barro, que causa mais e mais buracos”, reclamou Benedito Pereira, proprietário há mais de oito anos de uma pizzaria.
Pereira lamenta pelo caos que a avenida se tornou. Ressaltou, também, a perda de tempo e o aumento nos gastos que a sujeira tem proporcionado. “Tenho de lavar a minha calçada duas vezes ao dia, além de limpar a porta. Ao invés de ficar enrolando minhas massas, fico aqui gastando água e passando nervoso”, esbravejou.
Já para Jaqueline Santos, proprietária de uma loja de roupas, além do prejuízo contabilizado, a calçada cheia de buracos chega a ser motivo de risadas, mesmo que nervosas. “Já vi muita gente caindo bem na porta de minha loja. Já levei uns escorregões que não quero nem lembrar”, destacou a comerciante.
O engenheiro responsável pela obra, Fabio Milano, afirmou que não é possível realizar a limpeza da avenida Ayrton Senna de outra maneira, a não ser com caminhão-pipa. “O congestionamento que causaria o deslocamento de uma equipe de limpeza causaria reflexos até na cidade de São Paulo”, afirmou o engenheiro
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